1. Protector dos literatos e das letras. 2. Pessoa ou entidade que patrocina financeiramente um artista, instituição ou evento cultural.
O termo surge em homenagem a Caio Mecenas (68 – 8 a.C.), principal conselheiro do primeiro imperador romano, Otávio Augusto. Rico e refinado, Mecenas cultivou o costume de apoiar financeiramente poetas e artistas.
Inclui desde Aleijadinho a por pintores realistas do século XIX, como Almeida Júnior, além de artistas contemporâneos como Nuno Ramos, Cildo Meireles, Adriana Varejão e Tunga.
Mecenas são os indivíduos ou instituições que protegem os letras e as artes, ou que patrocinam e investem em arte e cultura, e nos eventos culturais. ... Graças à sua contribuição, as artes plásticas, como pintura e escultura por exemplo, a literatura e a arquitetura, tiveram um grande desenvolvimento nesse período.
Mecenas era um membro da classe dos cavaleiros e um rico cidadão romano que foi incumbido pelo imperador a financiar a produção artística e literária de vários nomes de vulto da cultura romana, como os poetas Virgílio, Horácio e Ovídio, bem como o historiador Tito Lívio.
O mecenato pode ser definido como um incentivo destinado à produção cultural. A prática, que teve início durante o Império Romano tinha como objetivo promover o trabalho dos artistas e também cientistas.
O termo deriva do nome de Caio Mecenas (68–8 a.C.), influente conselheiro do Imperador romano Augusto, que formou um círculo de intelectuais e poetas, sustentando sua produção artística.
Sobre quem são os mecenas da atualidade, podemos afirmar que são empresários e empresas que incentivam e patrocinam a arte pós-moderna, a exemplo de bancos e outras empresas, investidores ricos, etc.
Os mecenas, que eram os patrocinadores, dedicavam apoio financeiro para a literatura, produção teatral, ciências, esculturas, pinturas. Um tipo de vínculo que beneficiava os artistas, muitos daquele período passaram a viver somente desse ganho, e facilitava a expansão das obras.