Respiração superficial e rápida, associada a processos fisiológicos (exercícios, parto) ou anormais como a insuficiência respiratória aguda, estados de choque, etc.
Após o registro espontâneo, são realizadas as provas de ativação: hiperpnéia (o paciente realiza incursões respiratórias forçadas e rápidas, por 3 a 4 minutos) e fotoestimulação intermitente (coloca-se, frente ao paciente, uma lâmpada que produz flashes com freqüências que variam de 0,5 a 30 Hz).
A hipoventilação é a ventilação reduzida dos alvéolos pulmonares. Com isso, a eliminação de gás carbônico pelo corpo também reduz e, consequentemente, sua concentração aumenta no sangue, diminuindo o pH sanguíneo.
O sono pode ser obtido de modo espontâneo, mediante uma privação prévia ou ser induzido por uma sedação medicamentosa leve. No caso de fotoestimulação, são colocadas luzes extremamente brilhantes para piscar na frente do paciente, em diferentes velocidades, por um aparelho chamado estroboscópio.
O que pode ser detectado no eletroencefalograma?
Basicamente, esse quadro ocorre quando não há ventilação pulmonar adequada, o que impede a troca de gases. Como consequência, há um aumento no volume de dióxido de carbono no organismo. As causas são diversas, como algum tipo de fraqueza muscular no sistema respiratório, doenças cerebrais ou mesmo uso de drogas.
Hipoventilação ocorre quando a ventilação é inadequada para realizar a troca de gases nos pulmões.
No caso de fotoestimulação, são colocadas luzes extremamente brilhantes para piscar na frente do paciente, em diferentes velocidades, por um aparelho chamado estroboscópio. Um amplificador de potenciais ajuda a elaborar um gráfico das ondulações cerebrais, analógico ou digital, dependendo do equipamento.
A fotoestimulação intermitente (FEI) tem sido considerada um dos testes funcionais mais importantes nos exames neurofisiológicos clínicos por ser capaz de induzir, pelo mecanismo de ressonância fotorrecrutante, o surgimento de alterações patológicas não presentes no eletroencefalograma (EEG) espontâneo.