A cardiomiopatia hipertrófica é composta por um conjunto de doenças cardíacas em que as paredes dos ventrículos (as duas câmaras inferiores do coração) se tornam espessas (hipertrofia) e rígidas.
Cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é o tipo mais comum de doença cardíaca de origem genética. Ela se caracteriza pelo engrossamento do músculo do coração (miocárdio), fazendo com que seja mais difícil para o coração bombear o sangue.
A cardiomegalia, popularmente conhecida como coração grande, não é uma doença, mas é um sinal de alguma outra doença do coração como insuficiência cardíaca, doença das artérias coronárias, problemas nas válvulas do coração ou arritmia, por exemplo.
A parede do coração é constituída por três camadas: Epicárdio ou pericárdio visceral: é uma membrana serosa muito fina, que adere a superfície externa do órgão. Miocárdio: é a camada mais espessa do coração constituída pelo músculo cardíaco.
Essa camada do coração é responsável pela estabilização do coração no mediastino, protegendo-o contra infeções e impedindo a sobrecarga cardíaca.
O tratamento da miocardiopatia dilatada deve ser feito com medicamentos, assim como tratar a causa do problema, como angioplastia coronariana e a cirurgia de ponte de safena, no caso de doenças das coronárias, tratar as arritmias cardíacas, pois o coração dilatado com arritmia cardíaca (principalmente a fibrilação ...
A hipertrofia ventricular esquerda é caracterizada pelo aumento da espessura do músculo da parede do ventrículo esquerdo, a câmara mais importante do coração, responsável por bombear o sangue para todo o corpo.
As paredes do coração são constituídas por três camadas distintas, sendo a camada mais externa o epicárdio. A camada média espessa é o miocárdio, constituído por tecido muscular cardíaco que se contrai causando compressão nas câmaras cardíacas e, consequentemente, ejeção de sangue.