O Processamento Auditivo Central (PAC) avalia uma série de operações mentais que o indivíduo realiza ao lidar com informações recebidas via o sentido da audição, ou seja, avalia como o cérebro processa (analisa e interpreta) às informações que o indivíduo escutou.
Em pacientes com PAC grave, com necessidade de internação em terapia intensiva, a terapia combinada é a de escolha, preferencialmente com um beta-lactâmico (ceftriaxone ou cefotaxima ou ampicilina/sulbactam) em associação com um macrolídeo (azitromicina ou claritromicina).
Tosse, febre, taquipnéia, presença de retrações torácicas, estertores finos, hipoxemia e sintomas sistêmicos, constituem as principais características desta patologia. Lembrando que toda criança com taquipneia, na ausência de sibilância, pode ser diagnosticada com PAC.
A pneumonia adquirida na comunidade é uma infecção pulmonar que se desenvolve em pessoas que não estão em um hospital. Muitas bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia. O sintoma mais comum de pneumonia é tosse que produz escarro, mas dor torácica, calafrios, febre e falta de ar também são comuns.
O PAC alterado ou a desordem do Processamento Auditivo Central não significa falta de audição ou problemas nela e sim uma determinada dificuldade em processar e interpretar o estímulo auditivo que foi detectado pelo ouvido.
Antimicrobianos. A antibioticoterapia é a base do tratamento da pneumonia adquirida na comunidade. O tratamento apropriado envolve o início de antibióticos empíricos o mais rápido possível, preferivelmente ≤ 8 horas após as manifestações clínicas.
Remédios para tratar a pneumonia viral
O Transtorno do Processamento Auditivo Central – TPAC pode ser descrito como uma dificuldade que o sujeito tem em lidar com as informações que chegam através da audição. É um transtorno funcional da audição, no qual o indivíduo detecta os sons normalmente, mas tem dificuldades em interpretá-los.
Antimicrobianos. A antibioticoterapia é a base do tratamento da pneumonia adquirida na comunidade. O tratamento apropriado envolve o início de antibióticos empíricos o mais rápido possível, preferivelmente ≤ 8 horas após as manifestações clínicas.