Margens cirúrgicas é um dos aspectos mais importantes do tratamento cirúrgico do câncer de mama. Ela é aquela quantidade de tecido mamário normal em torno do tumor removido cirurgicamente.
Após a retirada do tumor por cirurgia, é necessário definir se todas as células tumorais foram completamente removidas. Para isso, o médico patologista observa ao microscópio as bordas da porção de tecido retirada na cirurgia.
A margem livre significa que toda a lesão da neoplasia intra-epitelial cervical grau III (NIC III) foi retirada. Isso é um fator positivo para cura.
É uma pápula ou nódulo superficial de crescimento lento, derivado de determinadas células epidérmicas. O carcinoma basocelular surge dos ceratinócitos localizados próximos à camada basal, que às vezes são chamados ceratinócitos basais. As metástases são raras, mas o crescimento local pode ser muito destrutivo.
A margem radial deve ser avaliada, principalmente, na ressecção de tumores em órgãos cilíndricos como reto e esôfago. No caso dos tumores de reto, a margem radial é a margem que fica em torno com o tumor, compondo a gordura peri-colônica, fazendo limites com a bexiga anteriormente e com a região sacral posteriormente.
Relativo ao interior do colo do útero (ex.: mucosa endocervical).
Na ausência de tratamento, o tempo mediano entre a detecção de uma displasia leve (HPV, NIC I) e o desenvolvimento de carcinoma in situ é de 58 meses, enquanto para as displasias moderadas (NIC II) esse tempo é de 38 meses e, nas displasias graves (NIC III), de 12 meses.