Ouça em voz altaPausar"O gesto de jogar um pouco da bebida no chão, antes de beber, nasceu num ritual chamado Libação, criado por gregos e romanos, e consistia em uma oferenda aos deuses para que eles provessem os lares de felicidade, harmonia e fartura", explica o jornalista Edson Borges, autor de uma vasta pesquisa sobre a relação entre a ...
Ouça em voz altaPausarO marafo também chamado por marafa (corruptela de malafa) é uma aguardente de cunho religioso, usado principalmente na umbanda.
Ouça em voz altaPausarSim, existe uma simpatia para afastar rivais. É das melhores. Escreva o nome do amado em um papel, enrole e coloque dentro de uma cachaça (um ingrediente muito usado em mandingas). ... Simpatia para ele broxar com a outra.
Ouça em voz altaPausarA simpatia da pinga é uma das mais procuradas, isso porque além de ela servir para pessoas que procuram parar de beber, também funciona contra a inveja e a favor do apetite sexual.
Ouça em voz altaPausarPara quem acredita em simpatias ou crendices populares, rituais com cabeça de porco podem ajudar a virar a mente da pessoa amada a seu favor ou fazer com que ele pense em você o tempo inteiro. Já o vinho tem um significado mais forte para espantar a solidão e ajudar a conquistar a pessoa que tanto se deseja.
Ouça em voz altaPausarO ar de sobriedade que adotam os apreciadores da cachaça, antes do primeiro gole, parece até contraditório. Na dose inicial é obrigatório despejar um pouco da bebida no chão e anunciar: "uma pro santo". ... O ritual é conhecido: despeja-se o primeiro gole da bebida no chão e em seguida se diz "uma cachaça pro santo".
Ouça em voz altaPausarInspirado no ritual da libação, praticada pelos povos romanos e gregos, os consumidores da aguardente, cachaça, marvada ou pinga, jogavam a primeira dose de suas bebidas no chão como forma de realizar uma oferenda aos senhores da terra, também conhecidos como deuses, em troca de fartura, harmonia e felicidade.
Ouça em voz altaPausarPara que serve a cachaça na Umbanda? E dessa forma, a cachaça passou a ser utilizado em oferendas nas religiões africanas, principalmente no candomblé, como um pedido de proteção aos Orixás.