AESP: atividade elétrica sem pulso; FV/TV: fibrilação ventricular/taquicardia ventricular; IO: intraósseo; IV: via intravenosa; PCR: parada cardiorrespiratória; RCP: reanimação cardiopulmonar.
A eletrocardiografia da fibrilação ventricular mostra um ritmo completamente assíncrono, caótico e irregular. Não discernimos onda P, segmento ST, onda T e nem mesmo complexos QRS organizados. Pode se apresentar, com relação à amplitude das ondas, num padrão de traçado "fino", "intermediário" ou "grosso".
Tratamento. O tratamento da fibrilação ventricular envolve a reanimação cardiopulmonar , incluindo desfibrilação . O índice de sucesso para desfibrilação imediata (dentro de 3 minutos) é de cerca de 95%, desde que não haja IC grave prévia.
Tratamento de fibrilação ventricular A fibrilação ventricular deve ser tratada com emergência extrema. A reanimação cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada o mais rápido possível. Uma desfibrilação (aplicação de choque elétrico no tórax) deve ocorrer tão logo um desfibrilador esteja disponível.
Na certeza de permanência de FV/TV recarregue o desfibrilador, proceda a nova desfibrilação, seguida de compressão/ventilação (2 minutos), utilizando carga de 360J, e assim sucessivamente. Em crianças deve-se iniciar com choque de 2 a 4J/kg nos choques.
Cálculos financeiros básicos Pode ser dado em dias, meses, trimestres, anos, desde que de acordo com a taxa de juros. ... É o capital inicial sobre o qual os juros, prazos e amortizações serão aplicados. FV. Significa Future Value (valor futuro, em inglês).
Taquicardia ventricular (TV)
O tratamento é a reanimação cardiopulmonar, incluindo desfibrilação imediata. (Ver também Visão geral das arritmias.) A fibrilação ventricular (FV) decorre da atividade elétrica reentrante de múltiplas ondulações, manifestada no ECG por ondulações ultrarrápidas da linha de base irregulares no tempo e na morfologia.
Um cuidado importante no momento da desfibrilação, é checar se o botão de sincronismo está DESATIVADO, pois como em situações de FV/TV não temos o registro de onda R e se o aparelho estiver programado para cardioverter, o choque não será administrado.
O equipamento é inteligente irá orientar o socorrista no atendimento de acordo com a possível arritmia. E então, durante o atendimento com o DEA, a desfibrilação (choque elétrico) será realizada nos casos em que o equipamento faça o diagnóstico de uma fibrilação ou taquicardia ventricular.