Anti-inflamatórios: como Ibuprofeno ou Nimesulida;
Antidepressivos: como Amitriptilina, Duloxetina ou Verflaxacina;
Anticonvulsivantes: como Gabapentina, Pregabalina ou Topiramato.
O que provoca neuropatia periférica?
Carlos Eduardo Altieri informa que a neuropatia periférica tem mais de 90 causas, sendo as mais comuns: Inflamações nos nervos após lesões ou esforços repetitivos. Toxicidade por mercúrio, agrotóxicos, chumbo, entre outros. Metabólicas (diabetes, alcoolismo, hipotireoidismo).
Qual é o médico que cuida de neuropatia?
O neurologista é o especialista indicado para realizar o diagnóstico de neuropatia periférica – doença que afeta os nervos periféricos, responsáveis por encaminhar informações do cérebro e da medula espinhal.
Quais fatores podem causar a neuropatia periférica?
De acordo com especialistas, uma série de fatores podem causar ou estão relacionados com a neuropatia periférica, entre eles: Doenças da medula óssea, renal ou hepática. A neuropatia periférica pode começar com um simples formigamento nos pés ou nas mãos, mas eles costumam variar principalmente levando em conta o nervo afetado.
Como Prevenir a neuropatia periférica?
A prática regular de atividade física reduz o desconforto causado pela neuropatia periférica porque ajuda a fortalecer o tônus muscular. O hábito de beber ou de fumar agrava a dor nos nervos e pode causar danos adicionais a longo prazo como o estreitamento dos vasos sanguíneos periféricos que podem levar a outros problemas de saúde.
Quais são os exames de neuropatia periférica?
Mas outros exames são escolhidos pelos médicos para encontrar e classificar exatamente a neuropatia apresentada pelo paciente. Estes são: Os principais objetivos do tratamento de neuropatia periférica é tratar a causa, controlar os sintomas, interromper a lesão ao nervo e garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente.
Quais são os objetivos do tratamento de neuropatia periférica?
Estes são: Os principais objetivos do tratamento de neuropatia periférica é tratar a causa, controlar os sintomas, interromper a lesão ao nervo e garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente. O tratamento da causa, geralmente, já ajuda a melhorar os sintomas.