A autonomia para Kant, segundo J. ... Segundo Arendt, a autonomia moral kantiana, nas suas duas primeiras críticas, identifica o homem como um "ser razoável, sujeito para as leis da razão prática, as quais ele dá a si mesmo", isto é, como um ser autônomo e um fim em si mesmo.
Para os autores, a capacidade de se autorregular demonstra o ápice do desenvolvimento cognitivo, afetivo e social do sujeito, já que, por intermédio dessa função, o sujeito torna-se capaz de guiar sua conduta por si mesmo e de regular as demais funções psicológicas superiores, como, por exemplo, a atenção e a ...
Portanto, a autonomia dentro da produção textual é a capacidade que o produtor do texto possui de pensar com independência e, consequentemente, escrever com independência. ... É importante destacar ainda que autonomia também se relaciona à clareza, ou seja, à forma como o texto precisa "falar" por si.
Para Piaget (1896- 1980), autonomia significa a capacidade de decidir por si próprio entre o certo e o errado na esfera moral e entre verdade e inverdade na esfera intelectual, levando em conta fatores relevantes, independentemente de recompensa e punição.
Segundo Immanuel Kant, a autonomia é o fundamento de toda a moralidade das ações humanas. A autonomia consiste na apresentação da razão para si mesma de uma lei moral que é válida para a vontade de todos os seres racionais.
Em Filosofia, autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas.