Nessa condição, há alterações na forma como as células da próstata são vistas sob o microscópio, pois as células anormais não parecem se desenvolver junto com as células cancerígenas.
A atrofia prostática focal representa uma forma de resposta adaptativa a uma lesão mais freqüentemente devido a inflamação e/ou isquemia local. É intrigante que ácinos atróficos possam produzir excesso de PSA sérico.
A presença de atrofia pode estar associada à infecção e o tratamento da bactéria melhora o quadro histológico. Se a atrofia for muito acentuada ou estiver presente no corpo e não no antro gástrico, deve-se pensar na hipótese de gastrite autoimune, mas isso pode ser bem investigado por um gastroenterologista.
A atrofia parcial e a hiperplasia pós-atrófica (atrofia hiperplásica) são as lesões benignas que mais freqüentemente são confundidas com adenocarcinoma. Uma das razões que contribuem para dificultar o diagnóstico da atrofia parcial está relacionada com a ausência de células basais em alguns ácinos.
O adenocarcinoma acinar usual é o mais comum encontrado na próstata. O adenocarcinoma de próstata é um tumor maligno. Pode se apresentar num amplo espectro de agressividade, desde muito brandos até muito agressivos com capacidade de gerar metástases.
Atrofia é um termo usado para descrever o encolhimento do tecido da próstata (visto sob o microscópio). Quando afeta a glândula prostática inteira é denominado atrofia difusa. Isso geralmente é causado por hormônios ou radioterapia da próstata. Quando a atrofia afeta algumas áreas da próstata, é chamada de focal.
Pequena cavidade glandular, de forma arredondada e dimensões microscópicas. Corpúsculos granulosos que se julgou serem órgãos de secreção. Dilatação saciforme de qualquer canal ou conduto estreito.
A gastrite atrófica é uma condição que pode se desenvolver a partir da inflamação do revestimento do estômago. No geral, esse tipo de inflamação é provocado por infecções bacterianas habitualmente colonizadas na mucosa do estômago: a Helicobacter pylori, comumente conhecida como H. pylori.
A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade.