As características do nódulo adrenal podem sugerir benignidade ou não e os exames laboratoriais de sangue e urina informam se o nódulo é não funcionante ou produtor dos hormônios cortisol, aldosterona e catecolaminas.
Sinais e Sintomas do Câncer de Glândula Suprarrenal
Tumores adrenais ocorrem quando há um crescimento descontrolado de células do córtex ou da medular, originado por mutações genéticas não corrigidas pelo organismo. Apesar da designação "tumor", nem sempre essa doença é um câncer (tumor maligno).
OBJETIVO: neoplasias de células de Hurthle são tumores da glândula tireóide de baixa incidência que apresentam muitas controvérsias quanto à distinção entre carcinomas e adenomas. O objetivo deste estudo foi identificar fatores preditores de malignidade neste tipo específico de neoplasia.
As glândulas adrenais são formadas por duas partes. Medula: A parte interna secreta hormônios, como adrenalina ( epinefrina), que ajudam a controlar a pressão arterial, a frequência cardíaca, a produção de suor e outras atividades que também são reguladas pelo sistema nervoso simpático.
O diagnóstico do câncer de adrenal ocorre geralmente quando a doença alcança volumes tumorais maiores que 6-20cm, devido à sua localização retroperitoneal. A ressonância nuclear magnética (RNM) é o método mais preciso para avaliar a extensão local e os linfonodos (gânglios).
Quando o câncer de adrenal eleva os níveis de cortisol, pode provocar sintomas como ganho de peso; acúmulo de gordura no pescoço e nos ombros; estrias no abdome; fraqueza e perda de massa muscular nas pernas; depressão ou mau humor; osteoporose; diabetes; e hipertensão arterial.
Os tumores adrenais primários podem se originar no córtex ou na medula, podendo ser benignos ou malignos em ambos os casos. Além disso, a adrenal pode ser sede de implantação de tumores metastáticos.
A célula com alteração oncocítica (ou oxifílica) é uma célula epitelial poligonal ampla, com citoplasma eosinofílico granular e núcleo central com nucléolos proeminentes. Na tireóide, tais células são denominadas células de Hürthle, sendo derivadas das células foliculares (3).