A ambiguidade, também chamada de anfibologia, é a duplicidade de sentidos numa mesma sentença. ... Neste caso, quando seu uso é intencional, a ambiguidade é considerada uma figura de linguagem. Exemplo: Adoro meu vizinho, mas o cachorro não para de ladrar.
A ambiguidade pode ser conhecida também como anfibologia e se caracteriza por expressões, sentenças e trechos que possuem mais de um entendimento possível. Esses múltiplos significados podem causar dificuldades de comunicação e interpretações errôneas de enunciados.
A ambiguidade faz parte das figuras de linguagem, e também é conhecida como anfibologia. Derivada do termo latino "ambiguitas", que significa "equívoco", "incerteza", ela é considerada um vício de linguagem, ainda mais quando dita sem a intenção de dizer.
Podemos resumir o conceito de ambiguidade como um duplo sentido em uma mesma sentença ou frase. É quando temos palavras ou estruturas que podem ser interpretadas de duas formas diferentes, causando confusão no discurso.
O que é Polissemia: Uma palavra polissêmica é uma palavra que reúne vários significados. A palavra "vela" é um dos exemplos de polissemia. Ela pode significar a vela de um barco; a vela feita de cera que serve para iluminar ou pode ser a conjugação do verbo velar, que significa estar vigilante.
É uma redundância, a repetição de palavras apenas para reforçar a ideia expressa. Por exemplo: "descer para baixo", "subir para cima", "sair para fora".
O mes- mo autor chama esse tipo de ambigüidade de Homonímia Temática. Por sua vez, as ambigüidades pragmáticas são causadas pela ausência de correspondência um-a-um entre forma gramatical e função comunicati- va de uma expressão lingüística (Dias da Silva 1996:105). Assim, frases como [Copie.] e [Quem você conheceu?]
Em outras palavras: um texto pode ser gramaticalmente bem construído, com frases bem estruturadas, vocabulário correto, mas apresentar ideias disparatadas, sem nexo, sem uma sequência lógica: há coesão, mas não coerência.