A algoneurodistrofia é uma doença rara e subdiagnosticada, cujo diagnóstico é clínico e assenta nos sintomas típicos de dor neuropática, pseudoparalisia, tu- mefacção e sinais vasomotores e autonó- micos num membro na ausência de lesão nervosa identificável.
SDCR – Síndrome Dolorosa Complexo Regional, antigamente conhecida por Atrofia de Sudeck ou dor mantida pelo simpático, é caracterizada por dores nas extremidades, com edema (inchaço), limitação da mobilidade, instabilidade vasomotora e alterações nos músculos assim como a desmineralização dos ossos.
A síndrome dolorosa regional complexa (SDRC) é um termo genérico para uma variedade de apresentações clínicas caracterizadas por dor crônica e alterações vasomotoras e tróficas.
O acompanhamento e a avaliação médica cuidada e com auxílio de de exames complementares de diagnóstico como a Cintigrafia Óssea e a Ressonância Magnética ajudam o médico a determinar qual o tratamento a seguir.
A síndrome ombro-mão (SOM), considerada uma distrofia reflexa neu- í o-vascular, é um complexo sintomático caracterizado por dor no ombro e na mão, acompanhado de distúrbios tróficos.
Os profissionais fisioterapeutas também costumam tratar dos indivíduos que estão com distrofia simpático reflexa, logicamente no âmbito de sua profissão, buscando, portanto, o tratamento, sobretudo, no âmbito muscular e das reações associadas para que esta pessoa consiga realizar as suas tarefas cotidianas.
A distrofia simpático reflexa é caracterizada pelo surgimento repentino de uma forte dor e inchaço que pode surgir numa perna e pé ou num braço e mão.
Osteoporose, desencadeada por um traumatismo, que é devida a perturbações vasomotoras. Atinge em especial as mãos e os pés e manifesta-se, cerca de 2 a 3 meses após o traumatismo, com rubor, calor e dores difusas nas extremidades da região atingida.
A dor neuropática é um tipo de dor crônica que ocorre quando os nervos sensitivos do Sistema Nervoso Central e/ou periférico são feridos ou danificados.
A avaliação clínica do seu médico através da história clínica e do exame físicos é importante para o diagnóstico das DSTs. Os exames de sangue podem detectar algumas DSTs. A coleta de material da região genital podem ser usado para o diagnóstico de outras DSTs.