O que causa a síndrome do choque tóxico é a infecção pela bactéria Staphylococcus aureus ou Streptococcus pyogenes. Elas podem estar associadas, principalmente a infecções de pele como a erisipela e a celulite bacteriana, uso de absorventes internos, e complicação de cirurgias.
Choque tóxico estreptocócico Além disso, cerca de 50% dos casos apresentam bacteremia por S. pyogenes e 50%, fasciite necrosante (nenhum deles é comum na TSS estafilocócica). Em geral, os pacientes são crianças e adultos sadios. Infecções primárias na pele e nos tecidos moles são mais comuns que em outros locais.
A síndrome do choque tóxico (SCT) é uma infecção rara causada por toxinas de bactérias Gram-positivas, em especial a Staphylococcus aureus e a Streptococcus pyogenes. A bactéria Staphylococcus aureus existe normalmente no corpo da mulher.
De maneira geral, a melhor forma de cuidado é evitar o risco da doença. Para isso, o Dr Ricardo Luba dá dicas preciosas, que todo ginecologista deve compartilhar com suas pacientes. Troque o absorvente interno a cada 4 horas. No caso de uso no período noturno (mais prolongado), prefira os absorventes externos.
Para prevenir a síndrome do choque tóxico, a mulher deve trocar o absorvente interno a cada 4-8 horas, usar absorvente interno de pouca absorção ou copo menstrual e, sempre trocar, deve lavar bem as mãos. Caso sofra de alguma lesão na pele, deve manter o corte, ferida ou queimadura bem desinfetados.
O absorvente interno não deve ser usado por mais de oito horas seguidas, devido ao risco de choque tóxico ocasionado pela bactéria Staphylococcus aureus, alertaram pesquisadores e médicos nesta terça-feira (23).
O choque séptico é o resultado de uma infecção que se alastra pelo corpo rapidamente, afeta vários órgãos e pode levar à morte. É mais comum em pessoas mais fracas, que não conseguem controlar a infecção, como crianças, idosos, e pacientes com câncer, insuficiência nos rins ou no fígado.
É arriscado dormir com o absorvente interno Mito. De acordo com a médica, não existe contraindicação para o uso de absorventes internos durante o sono. "Apenas por uma questão de higiene, o ideal é trocá-lo no máximo a cada seis horas, dependendo do fluxo. E deve ser trocado logo ao levantar", diz.
– Choque hipovolêmico: os habituais sinais e sintomas são taquicardia – sendo este o mais precoce sinal de choque -, alterações nos níveis de consciência (confusão, ansiedade, agitação, rebaixamento), hipotensão arterial, pele fria e sudoreica, aumento no tempo de enchimento capilar (maior do que 2 segundos), pulso ...
Mesmo que seu fluxo seja leve, troque-o dentro de quatro horas. Se você deixar por mais tempo, as bactérias podem proliferar. Essas bactérias podem entrar na corrente sanguínea e causar uma doença grave chamada Síndrome do Choque Tóxico. A síndrome do choque tóxico é rara, no entanto.