Olhar para fora da caverna ressignifica o sofrimento de Elias e lhe dá um novo sentido para viver. Deus não corrige o Elias solitário e triste, mas contrapõe à sua solidão, mostrando sua história, atribuindo valor ao seu passado e especialmente o seu comprometimento com o futuro.
Saia da caverna e jamais olhe para trás! É bem provável que, toda a vez que você alcançar um nível de conhecimento, de maturidade, de esclarecimento, você queira olhar para as pessoas que estão atrás de você e lhes dizer que, lá fora, existe algo melhor, bem diferente daquilo que elas acham que é vida.
Por alguns momentos, Elias deixou-se levar pelas situações difíceis, escondeu-se em uma caverna, porém, após ouvir a voz de Deus, que o fez refletir sobre tudo aquilo, ordenando que ele saísse dali e voltasse para a missão, obedeceu! 1 Reis 19:19 diz "partiu, pois, Elias...".
Resposta: Para Platão, a caverna simbolizava o mundo onde todos os seres humanos vivem, enquanto que as correntes significam a ignorância que prendem os povos, que pode ser representada pelas crenças, culturas e outras informações de senso comum que são absorvidas ao longo da vida.
1- Sair da caverna Esse não é o papel de um servo de Deus "Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação" (2 Timóteo 1.7). Levante-se e saia já desta caverna. Você foi chamado para fazer a diferença, então vai pra cima desta luta!
Prisioneiros: os prisioneiros da caverna somos nós mesmos, os cidadãos comuns. Caverna: é o nosso corpo, que segundo Platão, seria fonte de engano e dúvida, pois ele nos ilude na forma como apreendemos as aparências das coisas, nos fazendo acreditar que essas são as próprias coisas.
Por volta de 430 a.C., o profeta Malaquias profetizou que Elias voltaria à Terra "antes que [viesse] o grande e terrível dia do Senhor" (Malaquias 4:5). ... Essa profecia revela que um dos objetivos do retorno de Elias era voltar o coração dos filhos a seus pais.
A caverna, também chamada de gruta, é um símbolo universal de origem, nascimento e de iniciação através do renascimento. É também uma representação do útero maternal e do mundo das ilusões de Platão.