Nós teríamos que reaprender a cozinhar, lavar, transportar se divertir e viver sem os dispositivos que usamos todos os dias. Seria à volta aos tempos feudais. E sem eletricidade, o tratamento médico seria medieval. Isso é algo que muitos não estariam preparados.
São cidadãos que, pela falta de eletricidade, não têm acesso também à comunicação, à educação de qualidade e à melhoria na sua produção agroextrativista. Para ter eletricidade poucas horas por dia, emitem gases de efeito estufa muito mais que um cidadão conectado 24 horas à rede convencional.
A vida antes da descoberta da eletricidade não era tão cômoda, pois não havia as facilidades existentes hoje. Não existiam os aparelhos eletrodomésticos e as pessoas tinham muito mais trabalho para fazer as tarefas do seu dia-a-dia.
A mesma pesquisa aponta que, com a chegada da luz, a qualidade de vida melhorou 91,2% e as condições de moradia, 88,1%. Também houve impacto de 35,6% na renda familiar, as oportunidades de trabalho cresceram 34,2%, a área de plantio aumentou 21,3% e a produtividade agropecuária, 24,4%.
As consequências de ambas as possibilidades serão desastrosas, com destaque para o aumento de óbitos nos hospitais devido à interrupção do funcionamento de aparelhos; paralisação da produção industrial – e falta de produtos; deficiência nos processos de comunicação em geral – sem internet e telefonia; e a ...
Além disso, é fundamental destacar que a eletricidade é essencial no mundo moderno. Sem energia elétrica, não é possível aquecer ambientes, refrigerar alimentos, proporcionar conforto térmico, entre outras ações.
Os desdobramentos do problema são muitos, entre eles a impossibilidade de estudar à noite, dificuldade de acesso à informação, desperdício de comida por falta de geladeira e insegurança.
São eles: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do Maranhão. A análise focou em territórios habitados por indígenas, extrativistas, quilombolas e assentados. Os resultados mostram que 19% da população de terras indígenas não têm eletricidade.
Os desdobramentos do problema são muitos, entre eles a impossibilidade de estudar à noite, dificuldade de acesso à informação, desperdício de comida por falta de geladeira e insegurança.
Iluminação. Aproveite ao máximo a luz natural do dia e lembre-se de sempre apagar as lâmpadas que não estiver utilizando. Se possível, substitua as lâmpadas incandescente e fluorescentes compactas antigas por lâmpadas de LED, que duram mais e gastam menos energia.