O tratamento da intoxicação por vitamina D consiste na interrupção da ingestão de suplementos de vitamina D para compensar os efeitos de níveis elevados de cálcio no sangue. Líquidos são administrados por via intravenosa, conforme necessário.
"Quando a dosagem é acima de 100 ng/mL, estamos falando de hipervitaminose, ou seja, doses elevadas de Vitamina D", explica Dr. Maeda.
A deficiência de vitamina D é mais comumente causada pela falta de exposição solar. Alguns distúrbios também podem causar a deficiência. A causa mais comum é a falta de exposição solar, geralmente quando a dieta é deficiente em vitamina D, mas determinados distúrbios também podem causar a deficiência.
Vitaminas consumidas em excesso podem provocar quadros de intoxicação. É que elas podem interferir em importantes processos do corpo humano, já que agem como cofatores de reações químicas, ou até mesmo diretamente no material genético de certos tecidos.
baixa entrada dietética do cálcio e do fósforo. hidratação intravenosa com o não-cálcio que contem infusões salinas. diuréticos de laço a ajudar a excretar o cálcio. os glucocorticoids, o calcitonin e os bisphosphonates são usados igualmente na gestão da intoxicação da vitamina d.
Os pacientes que utilizam megadoses de vitamina D podem desenvolver um quadro de intoxicação com hipercalcemia que, entre os sintomas, estão: a perda de apetite, náusea, vômito, sede excessiva, fraqueza, urina aumentada, irritabilidade / nervosismo, hipertensão.
A dieta recomendada para a vitamina D é de 600 UI/dia para adultos com 70 anos ou menos e 800 UI/dia para pessoas com mais de 70 anos. O limite superior tolerável é de 4.000 UI/dia, acima desse nível o risco de efeitos tóxicos aumenta.
Já os níveis entre ng/mL são considerados acima da média, mas não são classificados como superdosagem. Por último, valores acima de 100 ng/mL são considerados casos de hipervitaminose, ou seja, há doses muito elevadas de Vitamina D no sangue, ocasionando um risco de toxicidade e hipercalcemia - explica Renke.