O ensino da ortografia deve ter início assim que o estudante começa a entender o sistema de escrita alfabética – de preferência ainda na 1ª série. Isto é, quando tiver aprendido o valor sonoro das letras e já puder ler e escrever pequenos textos.
Nesse sentido, é fundamental que o professor produza ou escolha um material didático rico, com bons textos, que possibilitem bons desafios aos alunos. A escolha do texto deve estar vinculada aos seus objetivos, pois, em cada texto, há um leque enorme de possibilidades de leitura e de abordagem gramatical.
Pendure as descobertas da turma na sala de aula. A partir de exemplos propostos por você, as crianças deduzem as regras ortográficas e as escrevem em papéis, que vão para o varal. Aos poucos, você classifica os assuntos por categorias. O varal sempre cresce, pois as palavras novas são acrescentadas.
Você deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e, depois, no fim de cada bimestre. A atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e explique que ele deve tentar escrever algumas palavras e uma frase que você vai ditar.
O ditado mudo ou autoditado , em que o professor somente mostras figuras aos alunos para que eles escrevam os nomes e o ditado falado são formas de verificar os conhecimentos sobre o sistema alfabético e ortografia basicamente, auxiliando muito a respeito do que já dominam e o que ainda precisa ser reforçado.
O ditado é um instrumento que serve bem como uma forma de avaliação. Esporadicamente nas séries iniciais, durante o aprendizado do sistema ortográfico, ele pode funcionar como um mapa de possíveis dificuldades que a classe apresente em relação a um grupo de palavras que tenham sido objeto de estudo.
As palavras mágicas são tão essenciais no relacionamento humano quanto o ar que respiramos, pois representam demonstrações de respeito, humildade e atenção às pessoas, e são expressões universalmente reconhecidas e apreciadas por todas as pessoas e povos em qualquer lugar do mundo.
Resposta: As boas maneiras, também chamada de bons modos, são subitens da etiqueta e definem as atitudes ou gestos adequados para convivência social harmônica e respeitosa.
A palavra etiqueta veio do Francês etiquette (antigo estiquete), que designava, como hoje, um pequeno pedaço de papel escrito que era afixado a um saco ou a um pacote para identificar o seu conteúdo. Seu uso primitivo era nos sacos de dinheiro, nos grandes maços de papéis, nos fardos e nas trouxas de roupa.
Boas maneiras: 15 regras de etiqueta à mesa
10 principais regras de convivência
Fatores que podem atrapalhar a convivência harmoniosa entre um grupo social: intolerância. impaciência. não saber ouvir.
Para que haja uma boa convivência entre pessoas, o primeiro passo é haver respeito mútuo. Uma boa conversa entre as pessoas é fundamental, respeito, saber ouvir e falar na hora certa. ... Hoje em dia falta o diálogo até em família, dando mais ênfase as redes sociais.
A primeira delas, sem dúvidas, é o respeito, ele deve ser primordial. Além disso, é preciso ter tolerância com o outro, saber que as suas opiniões são diferentes. Podemos destacar ainda a comunicação, em que sempre devemos comunicar ao outro algo em que não gostamos, etc.
Resposta: Olá! 1 - Qual é o tema central do texto? R: Regras para se ter uma boa CONVIVÊNCIA.
As regras compreendem elementos de normalização social, que permite o equlibrio das interações interpessoais na sociedade. ... Portanto, para haver o bem-estar social, é preciso a implementação de normas de conduta, a fim de evitar possíveis transtornos sociais, que certamente serão respondidos pelas forças da lei.