Entende-se como droga “qualquer substância que capaz de modificar o funcionamento dos organismos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento”. Desde a antigüidade o uso das drogas tem um aspecto ritualístico e mágico, e é relacionado à cura de doenças ou então à transcendência do ser humano.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a dependência química como uma doença crônica, progressiva, ou seja, que piora com o passar do tempo, primária, que gera outras doenças e fatal. A dependência química é um transtorno mental caracterizado por um grupo de sinais e sintomas decorrentes do uso de drogas.
As anfetaminas, quando vendidas ilegalmente, podem ser misturadas com outras substâncias, tornando-as bastante perigosas. São, por vezes, chamadas de droga “suja”, dado que o seu grau de pureza pode ser de apenas 5%. São geralmente consumidas por via oral, intravenosa (diluídas em água), fumadas ou aspiradas (em pó).
São drogas ilícitas: maconha, cocaína, crack, ecstasy, LSD, inalantes, heroína, barbitúricos, morfina, skank, chá de cogumelo, anfetaminas, clorofórmio, ópio e outras.
O estudo conduzido pela Fiocruz mapeou o uso de três drogas lícitas no Brasil: álcool, tabaco e medicamentos não prescritos.