Os rios da Bacia Tocantins-Araguaia são de extrema importância para a população desses estados. Cerca de 8 milhões de pessoas residem na área dessa bacia. O potencial hidrelétrico é aproveitado através da construção de várias usinas hidrelétricas, como a da Serra da Mesa, Tucuruí, Canabrava, entre outras.
A Bacia do Rio São Francisco é uma bacia cujo rio principal é o rio São Francisco. Esse território abrange a região Nordeste (62,5%), a região Sudeste (36,8%) e a região Centro-Oeste (0,7%). Sua área de drenagem corresponde à aproximadamente 641.
639.
A transposição do Rio São Francisco trará muitos benefícios para a população nordestina. Haverá melhoras na qualidade da água assim diminuindo o êxodo rural e migração. Também a redução de doenças, pois com a água as pessoas terão melhores condições de higiéne e melhores condições para a criação de gado e agricultura.
A região apresenta pluviosidade baixa e irregular, concentrada num período de 3 a 5 meses por ano, embora ocorram períodos agudos de estiagem. As temperaturas são altas e com taxas elevadas de evapotranspiração.
Usina Hidrelétrica Luís Gonzaga
Ao longo do Rio São Francisco, foram instaladas usinas hidrelétricas para geração de energia. O rio apresenta um enorme potencial e garante fornecimento de energia elétrica para diversas regiões. As usinas são: Sobradinho, Apolônio Sales, Paulo Afonso (I, II, III e IV), Luiz Gonzaga e Xingó.
A construção das barragens, apesar de afetar a atividade pesqueira, representa uma importante atividade proporcionada pelo São Francisco: a geração de energia. Foram instaladas ao longo do rio diversas usinas hidrelétricas como a de Sobradinho, Apolônio Sales, Xingó, Paulo Afonso (I, II, III e IV) e Luiz Gonzaga.
As principais ameaças para a Bacia do Rio São Francisco são o garimpo, a irrigação e a poluição das águas de seus rios. Como a maior parte dos rios dessa bacia nasce fora do Nordeste, ela não sofre muito com as secas da região.
Petrolina
2) A poluição urbana, industrial, minerária e agrícola; 3) A irrigação, que além dos agrotóxicos, consome água demais; 4) As barragens e hidrelétricas que realocam comunidades inteiras e que impedem os ciclos naturais do rio; 5) A pobreza e o abandono da população, a que mais sofre com as consequências desses abusos.
Entre as ações mais prementes, Miranda Pinto citou saneamento básico, implantação de redes de monitoramento, estudo hidrológico, combate à erosão, recuperação de nascentes, programas de recomposição florestal e educação ambiental.
A devastação que sofre o Rio das Velhas com desmatamento, invasões, lixo e esgoto é um resumo da grande dificuldade que se tem em regenerar as áreas de preservação em regiões metropolitanas, mesmo sendo esse o mais importante manancial de abastecimento local.
O rio São Francisco enfrenta sérios problemas ambientais. A presença de usinas hidrelétricas alterou a vazão normal do rio e de seus tributários, além de provocar o assoreamento do rio com a retirada da vegetação em volta dele.
Assoreamento, desmatamento, erosão e poluição são alguns dos problemas conhecidos que afligem o Rio São Francisco, com seus 2.
Os impactos ambientais causados pela transposição de rios são enormes, destacando-se o desmatamento, a desertificação e a perda da biodiversidade. Diante da escassez de água em algumas partes do mundo, diversas estratégias foram criadas para garantir o acesso da população a esse recurso.
Os impactos negativos, sobre os quais não há nenhuma referência na mensagem de Lula, vão do aumento da população de piranhas e pirampebas, peixes que podem prejudicar a pesca pelos desvios do São Francisco, até a redução da energia elétrica gerada no rio. Esse último impacto é uma das principais críticas à obra.
A crítica: Águas poluídas serão levadas aos açudes. Além disso, há risco de salinização e erosão dos rios receptores e também de interferência nos ecossistemas aquáticos e terrestres. A maioria dos açudes da região é subutilizada porque a população teme a escassez nos períodos de seca.
O projeto de transposição do São Francisco surgiu com o argumento sanar essa deficiência hídrica na região do Semi-Árido através da transferência de água do rio para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, diminuindo a seca no período de estiagem.
A qualidade dos estudos técnicos que embasam as obras, os debates realizados com a sociedade e o benefício a 12 milhões de nordestinos foram os principais argumentos apresentados por aqueles que defenderam a transposição.
Os argumentos contra são que essa transposição do rio irá fazer com que várias áreas ambientais sejam prejudicadas, seja pelo desmatamento que será necessário, seja pela possibilidade de diminuir o volume das águas desse rio.
O principal argumento da polêmica dá-se sobretudo pela destinação do uso da água: os críticos do projeto alegam que a água será retirada de regiões onde a demanda por água para uso humano e dessedentação animal é maior que a demanda na região de destino e que a finalidade última da transposição é disponibilizar água ...
Resposta:ARGUMENTOS FAVORÁVEIS: distribuição de água em uma região semiárida, utilização da água para irrigação, geração de empregos devido a obra e novas áreas agricultáveis, diminuição de êxodo rural.