As tarjas dos medicamentos têm um sentido de ser e elas estão relacionadas ao que os provocam no organismo, desde os resultados mais simples até os mais complexos. Portanto, são classificados conforme o grau de risco que o seu uso pode oferecer à saúde do paciente.
A tarja de cor preta indica que o medicamento pode causar riscos à saúde, tolerância, dependência física e psíquica. Esses remédios necessitam de controle rigoroso e só podem ser comprados com a retenção de receita médica.
Medicamento é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. A definição legal deixa claro o papel fundamental desse produto, que previne doenças, mantém e recupera a saúde e alivia sintomas.
A cor de alguns comprimidos nada mais é que uma forma de identificação, principalmente para as pessoas que utilizam diversos medicamentos diferentes, não interferindo no tratamento.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a cor diferente na caixa de determinados medicamentos, conhecida também como tarja, indica o grau de risco que o medicamento pode oferecer à saúde.
Comprimidos revestidos: são envoltos externamente por uma película que confere proteção à composição, mascara sabor e odor ou ainda protege o estômago da ação irritante do medicamento.
Eles são compactados até ficarem uniformes. Já as drágeas, bem similares aos comprimidos, se diferem deles por uma película externa, que impede a degradação dos seus compostos. As cápsulas são revestidas de um material gelatinoso para proteger o conteúdo interno e facilitar a deglutição. Podem ser sólidas ou líquidas.
No comprimido a dose fica bem exata. Porém, quando o ativo não faz liga com o comprimido são feitas as drágeas, que são bem parecidas com os comprimidos. A diferença é que há um revestimento externo, uma película que pode até ser feita de açúcar para que o material interno não se solte, não se perca.