A angina é uma situação que acontece quando há diminuição do fluxo de sangue na artérias que levam oxigênio ao coração, sendo essa situação conhecida como isquemia cardíaca, o que pode causar sintomas como sensação de peso, dor ou aperto no peito, formigamento no braço e suor frio, por exemplo.
Faz-se teste de esforço com imagem do miocárdio quando o ECG em repouso tiver alterações, porque as alterações do segmento ST falso-positivas são comuns no ECG de esforço. Pode-se usar teste de esforço ou estresse farmacológico (com infusão de dobutamina ou dipiridamol). As opções de exames de imagem são o ecocardiograma de esforço e a TC por emissão de fóton único (SPECT) ou PET, e RM de esforço. A escolha do método de imagem é feita de acordo com a experiência e a disponibilidade da instituição. Os métodos de imagem podem ajudar a avaliar a função e a resposta ao estresse do VE, identificar áreas de isquemia, infarto e tecido viável, além de determinar local e extensão do miocárdio em risco. A ecocardiografia de estresse também pode detectar regurgitação mitral induzida por isquemia.
A isquemia cardíaca ocorre quando há diminuição do fluxo sanguíneo nas artérias, responsáveis por levar oxigênio ao coração, há sensação de dor, peso e aperto no peito. Essa sensação se chama angina, também denominada de angina pectoris.
É uma situação mais grave que a angina estável, pois é causada por uma interrupção maior da oxigenação do coração, devido a um rompimento e inflamação da placa de aterosclerose o que provoca sintomas mais intensos e constantes, sendo considerada uma forma de pré-infarto. Saiba mais sobre a angina instável.
Alguns fatores podem aumentar o risco de aterosclerose e, consequentemente, de angina, como idade mais avançada, diabetes, alimentação pouco saudável e rica em gordura, sedentarismo, pressão alta e histórico familiar.
Angina estável é a dor ou desconforto no tórax que geralmente ocorre com a atividade ou esforço. Os episódios de dor ou desconforto são provocados por quantidades semelhantes ou consistentes de atividade ou esforço.
Os sintomas de angina podem ser desencadeados após esforços ou exposição ao frio, no entanto, em alguns casos, podem acontecer também durante o repouso. Além disso, a intensidade dos sintomas de angina podem variar de acordo com o tipo da angina.
A angina no coração é uma doença que pode trazer complicações futuras para a vida de qualquer pessoa, por isso, não demore para iniciar a análise e o tratamento com medicação para que ela não se desenvolva.
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As mulheres sentem o desconforto de angina diferentemente de homens e são mais propensas a terem uma sensação de queimação ou sensibilidade nas costas, ombros, braços ou mandíbula.
Em comparação com a angina anterior, essa possui mais gravidade porque é causada por uma interrupção no recebimento de oxigenação do coração, por isso, nesse caso pode haver até mesmo um rompimento da placa de aterosclerose, sendo chamada de pré-infarto.
O nível de creatinoquinase (CK) não é alto na angina instável, mas a troponina cardíaca, especialmente quando dosada por testes de alta sensibilidade (hs-cTn), pode estar ligeiramente aumentada, mas sem atender os critérios de infarto do miocárdio (acima do 99º percentil do limite superior de referência ou LSR).
Em pessoas idosas, os sintomas de angina podem ser diferentes e, portanto, facilmente diagnosticados equivocadamente. Por exemplo, a dor é menos provável abaixo do esterno. A dor pode ocorrer nas costas e ombros e pode ser incorretamente atribuída a artrite. Desconforto, inchaço e gases podem ocorrer na área do estômago, especialmente após as refeições (porque é necessário sangue extra para ajudar na digestão). As pessoas podem confundir tal desconforto com uma indigestão ou culpar uma úlcera no estômago. Arrotar pode até parecer aliviar esses sintomas. Além disso, pessoas idosas que têm confusão ou demência podem ter dificuldade em comunicar que têm dor.
A angina e a isquemia cardíaca são doenças que, normalmente, ocorrem em pessoas com 50 anos ou mais e devem ser analisadas e tratadas com rapidez, porque essas pessoas já estão sofrendo sérios riscos de infartar, terem AVC e até arritmia.
Manter os pacientes em um fármaco antiplaquetário, um betabloqueador e uma estatina, e acrescentar um bloqueador de canal de cálcio para melhor prevenção dos sintomas, se necessário.
Normalmente, a angina é desencadeada por esforço, não dura mais do que alguns minutos e desaparece com o repouso. Algumas pessoas apresentam angina de forma previsível com um determinado grau de esforço. Em outras pessoas, episódios ocorrem de forma imprevisível. Muitas vezes, a angina é pior quando o esforço segue uma refeição. Ela geralmente é pior no clima frio. Caminhar contra o vento ou mover-se de uma sala quente para um ambiente com ar frio pode desencadear angina. O estresse emocional também pode causar ou agravar a angina. Às vezes, sentir uma emoção forte durante um momento de descanso ou ter um pesadelo durante o sono pode causar angina.
A angina pode ser curada em pessoas que conseguem fazer o tratamento da isquemia cardíaca de acordo com a recomendação do cardiologista. Muitos casos ficam bem controlados com o uso dos medicamentos prescritos pelo cardiologista, já outros mais graves, precisam da realização de cateterismo ou, até, de uma cirurgia de revascularização do coração.
Os medicamentos mais usados para o tratamento de angina são: Amiodarona. Ancoron. Aspirina Prevent.
Como prevenir a dor no peito
O indivíduo com angina costuma sentir desconforto ou pressão abaixo do esterno. Normalmente, a angina ocorre em resposta ao esforço e é aliviada durante o repouso. O diagnóstico médico é feito com base nos sintomas, exames de diagnóstico por imagem e eletrocardiograma.
Angina de peito (angina pectoris) é a descrição utilizada para caracterizar a dor torácica causada pela falta de sangue (isquemia) que acomete o músculo cardíaco. A angina é quase sempre relacionada a doenças que causam obstrução nas artérias responsáveis por levar sangue ao coração, as coronárias.
"A dor da angina estável dura cerca de 3 a 15 minutos. É importante atenção, pois ela aumenta a probabilidade de ataque cardíaco no futuro", explica o cirurgião. Já a angina instável é mais perigosa.
O problema também pode ser desencadeado por inflamações ou infecções das artérias e doenças das válvulas cardíacas. Os fatores de risco clássicos para angina são: obesidade, sedentarismo, tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, alterações no colesterol e triglicérides e fatores genéticos.
Ela pode ser classificada como estável quando a isquemia é transitória que ocorre devido ao estreitamento luminal progressivo e através do aumento da demanda, ou seja, quando o paciente realiza algum esforço e que dura geralmente menos do que 5 minutos, sendo aliviada ao repouso.
A angina e o infarto provocam uma dor no peito com características muito parecidas, pois ambas se originam de um inadequado fluxo de sangue nas artérias coronárias. A diferença é que na angina o fluxo está reduzido, mas não o suficiente para causar necrose do músculo cardíaco.
A angina (ou angina pectoris) se manifesta com uma forte dor torácica causada pela falta de oxigênio no coração. Muitas vezes vem acompanhada de uma sensação de aperto e queimação, que se prolonga um pouco acima do tórax e pode se espalhar para os braços, costas e pescoço.
A maior causa da angina é a aterosclerose, que acontece quando placas de gordura se acumulam dentro das artérias coronárias, responsáveis por levar sangue ao músculo do coração. Ao longo da vida, esse acúmulo de gordura faz com que as artérias se estreitem ou até mesmo fiquem obstruídas.
A angina é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem o sangue ao coração e tem como sintomas grande desconforto e pressão no peito, com a dor mais intensa durante a atividade física. A angina (angina pectoris) é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração.
Intervenção coronariana percutânea (ICP): método de escolha, pode restabelecer o fluxo arterial em até 90% dos casos quando realizado em centros especializados. Recomenda-se a realização em até 60 minutos após a admissão do paciente. Terapia fibrinolítica: alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.