A epistasia, a herança complementar e a herança quantitativa são exemplos de interações gênicas. Um outro tipo de herança é a pleiotropia, e ela se diferencia da interação gênica pelo fato de apenas um par de genes condicionar mais de uma característica.
Dizemos que a interação gênica é não epistática quando ocorre a interação de dois ou mais genes, mas nenhum alelo impede a expressão de outro. Como exemplo dessa interação, podemos citar o exemplo da forma das cristas de galinha. Existem quatro diferentes tipos de crista de galinha: rosa, ervilha, noz e simples.
Dizemos que um gene está em linkage ou ligação gênica quando ele está em um mesmo cromossomo e não se segrega de forma independente no momento da formação de um gameta.
Interação alélica é a ação combinada dos alelos de um mesmo gene e expressa os efeitos do vigor híbrido ou heterose. Já interação não-alélica é a ação combinada de alelos de genes diferentes. A epistasia é um tipo de interação não- alélica, na qual a expressão de um gene é inibida por outro (RAMALHO et al., 2000).
Esse tipo de interação ocorre quando uma característica é condicionada por dois ou mais genes, mas um dos alelos impede a expressão de outro alelo. O gene que inibe uma característica é chamado de epistático, e o gene inibido recebe o nome de hipostático.
Dominante: O gene dominante é aquele que determina uma característica, mesmo quando em dose simples nos genótipo, como é o caso dos heterozigotos. Recessivo: é o gene que só se expressa quando em dose dupla, pois na presença de um dominante, ele se torna inativo, como é o caso dos heterozigotos.
Pleiotropia é o nome dado aos múltiplos efeitos de um gene. Acontece quando um único gene controla diversas características do fenótipo que muitas vezes não estão relacionadas. É um caso de herença autossômica, ou seja, os genes que vão ser passados para os descendentes se encontram nos cromossomos autossômicos.
Acontece quando um único gene controla diversas características do fenótipo que muitas vezes não estão relacionadas. É um caso de herença autossômica, ou seja, os genes que vão ser passados para os descendentes se encontram nos cromossomos autossômicos. Um exemplo clássico de pleiotropia é a fenilcetonúria.
A pleiotropia, também denominada por efeito pleiotrópico, é um fenômeno genético em que um único gene possui controle sobres às manifestações de várias características.
Epistasia. Existem casos em que os alelos de um gene inibem a ação dos alelos de um outro par, que pode ou não estar no mesmo cromossomo. ... O gene que exerce a ação inibitória é chamado epistático, e o que sofre a inibição é chamado hipostático.
O gene que exerce a ação inibitória é chamado de gene epistático, e o gene que sofre a inibição é o hipostático. Quando o gene epistático atua em dose simples e já é capaz de causar a inibição de outro gene, dizemos que a epistasia é dominante.
A polialelia surge por mutações do alelo, gerando novos alelos. Por isso, podemos ter alelos A1, A2, a1 ou a2, e os genes serão formados pela combinação de dois destes alelos: A1A2, A1a1, A2a1, a2a2, etc. Um exemplo clássico deste caso de polialelia é a determinação da cor dos pelos em coelhos.
Um dos exemplos de formação de alelos múltiplos nos humanos são os grupos sanguíneos do sistema ABO, visto que a espécie humana possui sangue A, sangue B, sangue AB e sangue O. Os tipos sanguíneos são determinados por três alelos múltiplos diferentes para um único gene: IA, IB e i.
Polialelia é quando há três ou mais tipos de características(ou seja, alelos) para um mesmo lócus cromossômico, alguns genes terão dominância sobre o outro.
O quadro abaixo representa as combinações entre os alelos e os fenótipos resultantes....Alelos Múltiplos.