Conforme a gravidade da asfixia, podem ir desde um estado de agitação, lividez, dilatação das pupilas (olhos), respiração ruidosa e tosse, a um estado de inconsciência, com paragem respiratória e cianose (tonalidade azulada) da face e extremidades. A situação é grave e requer intervenção imediata!
Segundo Zogaib, se o tempo de asfixia ultrapassar entre 3 e 5 minutos, em média, haverá uma lesão cerebral significativa, além de parada respiratória seguida de uma parada cardíaca associada.
O monóxido de carbono possui cerca de 200 vezes mais afinidade com a hemoglobina que o gás oxigênio e, ao ligar-se a ela, diminui a quantidade de hemoglobina disponível para o transporte de O2 pelo corpo humano. Essa competição com o oxigênio pode levar à morte por asfixia.
A pressão aplicada no pescoço pode bloquear o fluxo sanguíneo e/ou as vias aéreas da vítima. A oclusão das veias jugulares causa congestão venosa, e aumento da pressão venosa e intracraniana. A obstrução da artéria carótida impede a chegada do oxigênio no cérebro.
Sem ar, o máximo que o corpo humano suporta são alguns minutos. É que as células não sobrevivem sem a energia liberada pelas reações químicas deflagradas pelo oxigênio. Na falta de ar, as primeiras a morrer são as células do cérebro, as mais sensíveis de todas. Se o cérebro pifa, o organismo inteiro entra em colapso.
Roncos à noite. Roncar com frequência não pode ser considerado normal. O ruído respiratório que gera o ronco é um sinal claro de que alguma coisa está obstruído o fluxo de ar e impedindo a boa respiração durante o sono. Esse fenômeno com frequência leva à apneia do sono, doença que pode ser tornar grave e fatal.
A apneia do sono é um distúrbio do sono potencialmente grave em que a pessoa para de respirar, por alguns segundos, diversas vezes durante a noite. Pessoas com apneia obstrutiva do sono podem, inclusive, não estar cientes de que têm o problema.
Pessoas comuns conseguem segurar a respiração embaixo d'água por pouco mais de um minuto. Mas o mergulho livre, também chamado de mergulho em apneia, é uma habilidade que pode ser treinada, e inclusive é um esporte.
Atualmente o recorde mundial de apneia estática pertence ao Suiço Peter Colat, que em 17 de Setembro de 2011 se tornou o ser humano com o maior tempo de apneia, com 21 minutos e 33 segundos sem respirar.
Mas quando sentem que o elefante maior continua com a firme intenção de expulsá-los da margem, todos se jogam na água ao mesmo tempo, onde sabem que estão em maior segurança. Com uma caixa torácica imensa, os hipopótamos podem ficar submersos por até cinco minutos e os elefantes não ousam entrar na água.
Sabe-se bem que seres humanos e alguns outros seres vivos são incapazes de respirar embaixo d'água devido aos nossos pulmões não conseguirem absorver o oxigênio da água que neles penetram. ... O PFC pode conter até três vezes mais oxigênio e até quatro vezes mais dióxido de carbono do que o sangue humano.
O truque foi cercar os bichos com uma membrana semipermeável, feita de silicone, que deixou o ar dissolvido no líquido passar, barrando, ao mesmo tempo, a água propriamente dita. O problema é que, nesse tipo de brânquia, o nível de oxigênio no ar acaba se estabilizando em 16%.
Mas isso não acontece com os peixes: estes respiram por aquilo a que se chama brânquias ou guelras. As brânquias ou guelras facilitam aquilo a que se chama respiração aquática. A água entra pela boca do peixe e vai até às guelras. Aí, o sangue recebe oxigênio.
Chamado “LikeAFish” (como um peixe), o sistema de brânquias artificiais movido a bateria extrai pequenas quantidades de ar dissolvido que já existe na água para suprir oxigênio a mergulhadores, submarinos e habitats submarinos.
Podemos separar o oxigênio do ar através de métodos especiais. Você deve estar lembrado de que o oxigênio pode ser obtido também por eletrólise da água. Com a ajuda da corrente elétrica, conseguimos decompor a água em dois gases: oxigênio e hidrogênio. O oxigênio puro tem muitas utilidades.
A Eletrólise da água é a decomposição de água (H2O) em oxigênio (O2) e hidrogênio (H2) por efeito da passagem de uma corrente eléctrica pela água.
O valor mínimo de oxigênio dissolvido (OD) para a preservação da vida aquática, estabelecido pela Resolução CONAMA 357/05(2) é de 5,0 mg/L, mas existe uma variação na tolerância de espécie para espécie.
Cálculo do Oxigênio dissolvido na água OD (mg L) é a concentração de Oxigênio Dissolvido em mg L-1; VT é o volume de tiossulfato gasto na titulação; N é a normalidade da solução de tiossulfato; VA é o volume de amostra usado na titulação.
Fontes de oxigênio nas águas O oxigênio se dissolve nas águas naturais proveniente da atmosfera, devido à diferença de pressão parcial. Este mecanismo é regido pela Lei de Henry, que define a concentração de saturação de um gás na água, em função da temperatura: CSAT = α.
O chamado OD é responsável por oxidar o material orgânico presente na água e promover a respiração branquial dos peixes. ... Essa matéria orgânica é derivada de esgotos lançados nos rios, daí a importância de se oxidar (diminuir) esse material.
O oxigênio dissolvido é vital para a preservação da vida aquática, já que vários organismos (como peixes) precisam de oxigênio para respirar. As águas poluídas por esgotos apresentam baixa concentração de oxigênio dissolvido, pois o mesmo é consumido no processo de decomposição da matéria orgânica.
A eutrofização é um processo que gera efeitos graves ao ambiente aquático e pode prejudicar também a atividade humana. Veja a seguir alguns dos principais prejuízos desse fenômeno. Redução da quantidade de oxigênio dissolvido na água, o que provoca morte de espécies aquáticas, como os peixes.
A demanda bioquímica de oxigênio é utilizada para determinar o nível de poluição das águas. Consideram-se poluídas as águas que apresentam uma baixa concentração de oxigênio dissolvido, portanto, com alta DBO, já que essa substância é utilizada na decomposição de compostos orgânicos.
Os parâmetros físico-químicos utilizados são oxigênio dissolvido, pH, temperatura e condutividade elétrica da água. Estas são medidas que permitem avaliar o nível de eutrofização e fornecer dados químico-ecológicos para um manejo sustentável desse ecossistema como propõe a Lei nº 9.
Ao chegar nos rios, o esgoto altera toda a composição química da água, impactando diretamente a vida aquática. Isso acontece porque o acúmulo de matéria orgânica propicia o surgimento de micro-organismos que diminuem a quantidade de oxigênio na água, comprometendo diretamente a vida aquática e a qualidade dessa água.
O lançamento de efluentes líquidos não tratados, provenientes das indústrias e esgotos sanitários, em rios, lagos e córregos provocam um sério desequilíbrio no ecossistema aquático. O esgoto doméstico, por exemplo, consome oxigênio em seu processo de decomposição, causando a mortalidade de peixes.