Faleceu, em Portugal, em 1975. Murilo Mendes destaca-se pelo senso de modernidade. Seus poemas estão repletos de conteúdos originais e de imagens cotidianas, tingidas de surrealismo, linguagem religiosa e de preocupação com o social [ver Antologia].
Murilo Mendes (1901-1975) é um poeta e prosador brasileiro pertencente à segunda geração modernista. Sua obra foi marcada de maneira expressiva pelo Surrealismo, o que o tornou um expoente dessa estética no cenário nacional.
Pode-se afirmar que a poesia de Murilo Mendes é multifacetada, pois em diferentes poemas há tanto uma perspectiva de denúncia social como também diálogos com o experimentalismo da poesia concreta.
a) Quais são os elementos da terra descoberta destacados pelo o eu lírico? O eu lírico ressalta a beleza da terra e suas riquezas: a terra é fértil, há frutas exóticas, os animais são muitos e têm penas vistosa, há ouro e pedras preciosas.
Percebe-se que o texto é dividido em dois momentos: no primeiro, o eu-lírico despede-se das coisas boas que julga ter marcado o século XX; no segundo, demonstra acreditar que o novo século representará um rompimento com os benefícios mencionados anteriormente e apresenta expectativas negativas para o que o século XXI ...
Murilo Mendes nasceu em 13 de maio de 1901. É um escritor da segunda fase do modernismo brasileiro. Seu primeiro livro, Poemas, foi publicado em 1930 e ganhou o Prêmio de Poesia da Fundação Graça Aranha. ... Na Itália, recebeu o Prêmio Internacional de Poesia Etna-Taormina (1972) e o Prêmio Viareggio (1973).
A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. Poesia, segundo o modo comum de falar, quer dizer duas coisas.
13 de agosto de 1975
Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
O Brasil da época modernista era uma república recente em busca de sua identidade. Portanto, havia uma geração de artistas e intelectuais que pregavam a ideia de que a arte deveria transmitir a identidade brasileira naquele momento.