O tempo de queda não depende das características dos objetos, mas apenas da altura da qual são lançados e do valor da aceleração da gravidade.
Como todos os objetos caem do mesmo modo, deve haver algo que seja comum a todos eles: de fato, possuem a mesma aceleração de queda, que é a aceleração gravitacional. Com a mesma aceleração, todos os objetos ganham velocidade na mesma proporção.
Resumindo, o corpo leve tem uma massa pequena, logo uma inércia pequena e o corpo pesado tem uma massa grande, logo uma inércia grande. Então eles cairão com a mesma velocidade, partindo ambos do repouso. A força maior atua sobre a massa maior e a força menor atua sobre a massa menor. Uma coisa compensa a outra.
A rigor, corpos com pesos diferentes tem o mesmo tempo de queda na ausência de atrito. ... Vemos na Figura 1 que o corpo azul (menor, portanto com menor massa) cai junto com o corpo vermelho (maior, portanto maior massa).
Por volta de 300 anos antes de Cristo, existiu um filósofo grego chamado Aristóteles que acreditava que se abandonássemos dois corpos de massas diferentes, de uma mesma altura, o corpo mais pesado tocaria o solo primeiro, ou seja, o tempo de queda desses corpos seriam diferentes.
Quem chega primeiro ao solo? Se abandonarmos dois corpos de massas diferentes de uma mesma altura, qual deles chegará primeiro ao solo? A resposta a essa pergunta parece ser bem simples, não? O de maior massa chegará primeiro.
Assim, a velocidade inicial é positiva (para cima) e a aceleração é negativa. Como o corpo lançado vai subir e, posteriormente, descer, haverá um tempo de subida e uma altura máxima atingida, além, é claro, do tempo de descida. O tempo de descida será igual ao tempo de subida.
Outras características físicas (massa, velocidade de corrida e altura) levam a outras alturas máximas, mas sem muita variação, e embora obviamente existam simplificações nesses cálculos, parece que a altura máxima que pode ser atingida por um ser humano no salto é de 7m.
Felix Baumgartner
Alcançando a fronteira com Nova Gales do Sul em 1978 e com o Território do Norte em 1984, os sapos na fronteira ocidental desenvolveram patas maiores ao longo do tempo, o que se crê que seja uma causa para sua facilidade em viajar. Estima-se que os sapos-cururus migram a uma velocidade de 50 km ao ano.
A grande maioria dos sapos possui venenos em glândulas presentes em sua pele. No sapo-cururu, é possível observar claramente duas glândulas de veneno chamadas de paratoides que estão localizadas logo atrás dos olhos do animal. Essas glândulas geralmente não lançam veneno como resposta a uma aproximação.
Anfíbios
Do ovo nasce o girino, a forma larval dos anuros. Eles vivem em ambiente aquático, apresentam brânquias e uma cauda bastante desenvolvida, além de não possuírem pernas. ... Inicialmente, desenvolvem-se os membros posteriores na região próxima ao início da cauda e, posteriormente, desenvolvem-se os membros anteriores.
Os anuros ficam acordados de noite e repousam durante o dia. Uma característica típica é a dos machos cantarem (coaxarem) na época da reprodução. Daremos destaque à reprodução para esse grupo. A foto abaixo mostra o ciclo de vida de um sapo feito de origami.
10 – 12 anosna natureza
Em geral, a primeira fase desses animais é de vida aquática e, assim como os peixes respiram por brânquias. Ao longo dessa fase, eles desenvolvem patas e a respiração torna-se pulmonar ou cutânea (através da pele), fazendo com que possam viver tanto na água, quanto em terra firme.