Cada um desses pimentões possui características distintas que influenciam tanto o sabor quanto a aparência dos pratos em que são empregados.
Para usufruir dos carotenoides lipossolúveis que estão na sua composição, podem ser ingeridos temperados com azeite, que facilita o seu transporte pelo corpo e otimiza a sua absorção.
O pimentão é um ingrediente essencial e versátil na cozinha, conhecido por suas cores vibrantes e sabor delicioso. Neste artigo, mergulharemos no mundo do pimentão, conhecendo suas variedades, benefícios nutricionais e diferentes formas de utilizá-lo em diversas receitas.
A hortaliça que teve sua origem na América Central e no sul do México é rica em vitaminas A, C e do complexo B, além de contar com minerais e propriedades antioxidantes que ajudam a evitar o envelhecimento precoce da pele.
No caso do pimentão vermelho ou amarelo, a cor indica que se encontram em um estágio mais avançado de maturação. Portanto, para produzir e colher determinados tipos de pimentão, é necessário observar e aguardar o tempo certo para fazer a colheita.
O pimentão vermelho é o estágio mais maduro da variedade, e sua cor vibrante é uma característica notável. O sabor do pimentão vermelho é o mais doce entre as três variedades, tornando-o um dos mais populares para consumo cru. Ele tem um sabor frutado e suave, com uma doçura agradável.
Por se tratar de uma hortaliça de origem comum, variando apenas o seu tempo de maturação, todos os tipos de pimentão apresentam as mesmas vitaminas e minerais que proporcionam grandes benefícios ao organismo.
Benefícios Nutricionais: O pimentão é uma excelente fonte de vitaminas A e C, antioxidantes e fibras dietéticas. Esses nutrientes são fundamentais para a saúde da pele, fortalecimento do sistema imunológico e manutenção da saúde digestiva.
O vegetal tem várias espécies, cada uma com formato e cores próprias, ainda que todos apresentem semelhanças que os tornam facilmente identificáveis da mesma família. Em geral, os tipos de pimentão mais comuns têm formatos quadrados, retangulares e cônicos.
O que explica suas colorações (de todos os pimentões, na verdade) é o tempo de maturação. Esse é o ponto determinante para a variedade de espécies. Para um pimentão ser verde, vermelho, amarelo ou ainda de outra cor, tudo depende de seu tempo de maturação.
Fontes: Andrea Bonvini, docente do curso de nutrição da Universidade Anhembi Morumbi; Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia); Gabriela Cilla, nutricionista da Clínica NutriCilla, graduada em gastronomia pelo Senac, em nutrição pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em nutrição clínica funcional pela VP Consultoria.
Origem e Variedades: O pimentão é originário das Américas e existe em uma ampla variedade de cores, como vermelho, amarelo, verde e laranja. Cada cor tem um sabor e aroma característicos, variando de doce a levemente amargo. Além disso, existem pimentões mais suaves e outros mais picantes, atendendo a diferentes preferências gastronômicas.
Há vários tipos de pimentão, todos se diferenciando, destacadamente, pelas cores. Os mais famosos são o verde, amarelo e vermelho, porém, há versões consideradas mais exóticas, como roxo e laranja.
Para usufruir o máximo possível dos benefícios gerados por todos os tipos de pimentão, recomenda-se ainda temperá-los com azeite, pois o líquido auxilia o alimento no transporte pelo corpo, contribuindo para melhorar a absorção de todos os nutrientes.
Com o cultivo de aproximadamente 280 mil toneladas/ano de todos os tipos de pimentão, somente o mercado nacional de sementes dessa hortaliça movimenta 1,5 milhões de dólares. São Paulo e Minas Gerais são os estados que colocam a região Sudeste na liderança da produção do vegetal. Juntos, produzem 120 mil toneladas.
Com maior quantidade de vitamina C, quando comparado com os outros, 100 g do pimentão amarelo correspondem a 200% da quantidade indicada para ingestão diária. Tem ainda ação descongestionante, antibacteriana, age na termogênese e na dissolução de coágulos sanguíneos.
De forma a manter a qualidade nutricional do pimentão, ele deve ser ingerido de preferência cru, no entanto, mesmo que seja cozinhado, continuará a apresentar benefícios para a saúde.
O pimentão deve ser pesado, ter um caule verde e saudável e a casca deve ser macia, firme e sem rugas, devendo-se evitar aqueles que apresentam mossas ou manchas negras. Uma boa forma de conservar o pimentão é dentro de um saco plástico, na geladeira, sem lavar.
O pimentão pode ser usado na preparação de diversas receitas, como sopas, saladas e sucos, ou usado simples como acompanhamento. Alguns exemplos de receitas com pimentão são:
O pimentão verde tende a ser mais indigesto que o amarelo e o vermelho, afinal ele é o menos maduro. Esse desconforto ocorre por causa das sementes, mas pode ser minimizado pela retirada das partes brancas internas. Também é recomendada a remoção da pele/casca, porém esse processo pode levar à perda de alguns nutrientes presentes nessa parte do alimento. Portanto, quem sente tal incomodo deve consumi-lo cozido, evitando preparos com ele cru.
Seu gosto é acentuado, assim como o seu aroma, mas esses aspectos são influenciados pela cor do fruto que proporciona variações com características distintas, apesar de sutis em alguns casos.
Em 2020, no Brasil, cerca de 12.000 ha de pimentões são cultivados. TL Produção rende 280 mil toneladas anuais, aproximadamente. O cultivo é forte em todo o país. A produção brasileira contempla os principais tipos de pimentão.
Os benefícios do pimentão variam de acordo também com o seu grau de maturação. Quando verde, esse legume é rico em vitamina E, carotenoides e betacaroteno, que ajudam o organismo na prevenção de doenças tais como cataratas e câncer de próstata, de pulmão, de intestino e de garganta.
Além disso, podem conter uma substância picante, a capsaína, que não só irrita as terminações nervosas das mucosas, como também pode provocar anestesia, pela sua aplicação repetida e duradoura. Pessoas com estômagos sensíveis também devem evitá-los, pois requerem uma longa digestão se fritos ou picantes.
*O pimentão verde é o menos maduro; o amarelo é quase maduro e o vermelho, o mais maduro. O sabor também muda: o verde é o mais ácido (e considerado indigesto…); o amarelo e o vermelho são mais docinhos.
Os pimentões vermelhos são as mais maduros. Como eles são o mais maduros de todos os pimentões, eles tem o sabor mais doce e são os mais nutritivos. Na verdade, os pimentões vermelhos contêm 10 vezes mais vitamina A do que os verdes!
Assim como o vermelho, o pimentão amarelo tem sabor levemente adocicado, devido ao acúmulo de carboidratos. Com sabor mais ácido, o pimentão verde é o mais leve, contendo apenas 16 calorias em cada 100 gramas, enquanto o vermelho possui 26 e o amarelo, 27.
No pimentão, o que causa a indigestão é a pele, mas também a parte branca que ele tem dentro, em conjunto com as sementes. Para usá-lo em saladas, sugiro a retirada total da pele, bem como a parte branca interna e as sementes.
Você tem alguma inflamação no corpo? Então é bom ficar longe do tomate, do pimentão, da batata-inglesa e da berinjela. Esses alimentos podem agravar o quadro inflamatório. O problema é que eles são muito comuns no pratos dos brasileiros e a falta de conhecimento pode agravar a situação.
E tem mais: você já deve ter escutado muita gente dizendo que não come pimentão porque ele é indigesto. Isso é verdade, mas parte do que causa indigestão está na pele e retirando-a, o legume já se tornará bem mais fácil de digerir. Eu, que adoro pimentão e uso sempre aqui em casa, sempre tiro a casca com essa técnica.
2 – coloque água para ferver numa panela e quando ela estiver fervendo, coloque os pimentões cortados ou não em pedaços dentro da panela. 3 – deixe o pimentão no fogo durante 10 minutos. 5 – com uma faca comece por uma ponta do pimentão puxando a pele. Ela não sai inteira, mas é bem fácil retirar.
Você pode até se assustar com o tamanho do pimentão. Mas ele não morde, quer dizer, ele não arde – a picância fica só no nome mesmo. Pensando bem, o pimentão é quase doce. Para encarar essa fera (ô loco!), basta ter uma faca pequena e afiada para tirar a tampa, o miolo e as sementes.
Para soltar a pele sem muito esforço e sem ter que lavar o pimentão, basta depois de assar e ainda quente, coloca-lo em um saco plástico fechado. A pele solta todinha da polpa e você consegue despela-lo, sem a necessidade de água corrente, pois ao tirar a pele lavando com água, muito do sabor do pimentão se perde.
Retire os pimentões, vire-os ao contrário e volte ao microondas por mais 8-10 minutos. Repita até que os pimentões estejam macios. Depois deixe os pimentões esfriarem um pouco e retire a pele com a ajuda de uma faca.
Para tirar a acidez do pimentão, coloque em um recipiente com água 1 uma colher de açúcar e deixe por uns 5 minutos. Essa dica também serve para tirar acidez da cebola.
Assim que terminar o tempo retire os pimentões da AirFryer e coloque dentro de um saquinho ou pote e feche bem, deixe até amornar ou esfriar. Depois de frios basta ir retirando toda a pele que os recobre, sairá facilmente, os talos e as sementes. Corte em tirinhas e pronto!
Coloque-os em uma panela com água fervente por cerca de um minuto ou até que a água ferva novamente. Escorra-os, espere esfriar e puxe a pele, delicadamente com as pontas dos dedos, que sairá facilmente. 2. Espete o tomate com um garfo, segure-o acima da chama do fogão até a pele começar a soltar e vá puxando devagar.
Como tirar a pele do tomate no microondas Comece fazendo cortes em formato de cruz no “bumbum” dos tomates. Em seguida, coloque-os dentro de um refratário ou prato (não precisa de água). Ligue o microondas em potência alta por 30 segundos.
Para molhos e em alguns refogados, é ideal tirar a pele pois ela não desmancha com facilidade durante o cozimento. Em saladas, molhos vinagretes, no tomate recheado e assado, a pele ajuda a manter o formato do corte.
Na hora de cozinhar, algumas pessoas têm o costume de tirar as sementes e a casca do tomate. No entanto, esse não é um hábito muito inteligente, tendo em mente que a casca do fruto é uma das principais fontes de licopeno - antioxidante conhecido por auxiliar na prevenção do câncer (em especial, o de próstata).
Em uma peneira, coloque as fatias de tomate alternadas com sal refinado. Você vai usar mais sal que o normal, não se preocupe. Vamos tirar o excesso em seguida. Deixe que os tomates descansem no sal por cerca de 10 minutos.
Alguns dos principais benefícios do tomate incluem:
Segundo a pediatra Ana Escobar e a nutricionista Simone Caivano, a melhor forma de ingerir o tomate é em molho. Já os outros dois produtos são mais bem aproveitados in natura, sem cozinhar ou espremer.
Se está cara a cara com um chuchu jovem, pode ir em frente e comer a casca. Mas, se ele é mais antigo, tire totalmente a casca. Só tome cuidado ao descascar, já que o chuchu libera um líquido que pode irritar peles mais sensíveis. Use luvas ou descasque-o embaixo da água para proteger suas mãos.
De uma maneira geral, quanto maior e maduro estiver o chuchu, mais rija se torna a casca, e por isso, nesses casos o melhor é mesmo descascá-lo. Além disso, se for muito grande ou se estiver muito maduro, o chuchu tende a ficar com a polpa mais fibrosa.