Geopoliticamente, o Brasil vem sendo dividido há muito tempo em cinco regiões distintas: Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Contudo, alguns geógrafos e estudiosos vêm, ao longo do tempo, propondo outras formas de divisão do país. A divisão regional do território brasileiro em “quatro Brasis” foi proposta pelo professor Milton Santos e pela professora Maria Laura Silveira, em 2001.
Durante as três últimas décadas, algumas regiões do Centro-Sul do Brasil mudaram do ponto de vista da organização humana, dos espaços herdados da natureza, incorporando padrões que abafaram, por substituição parcial, anteriores estruturas sociais e econômicas. Essas mudanças ocorreram, principalmente, devido à implantação de infraestruturas viárias e energéticas, além da descoberta de impensadas vocações dos solos regionais para atividades agrárias rentáveis.
A região Concentrada é formada pelos estados do Sudeste e do Sul (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), sendo caracterizada como a região de maior consolidação das técnicas, ciência e informação.
Esta aula irá tratar das diferentes formas de regionalização do Brasil, destacando as macrorregiões estabelecidas pelo IBGE, os Complexos Geoeconômicos estabelecidos por Geiger e os Quatro Brasis diferenciados por Milton Santos.
Nesta região, os sistemas de informação aparecem através de formas externas, como por exemplo os satélites do SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) e os radares do RADAM (Projeto Radar Amazônia). Possui enclaves modernos, representados por megaprojetos econômicos como o da Zona Franca de Manaus e o projeto Grande Carajás, contratastando o sistema de movimento rápido e moderno com o sistema de movimento lento predominante na região.
Veja como se distribuem e quais são as diferentes culturas e etnias que formam a população brasileira. Os três grupos que formaram a população brasileira são os povos pré-colombianos, que já estavam nas Américas antes da chegada dos portugueses; em seguida a chega dos colonizadores europeus, e, logo depois, a vinda dos africanos escravizados.
Vou citar alguns exemploa de regionalização: EXEMPLO 1: Regionalização pelo IBGE: o Brasil dividido em 5 regiões: região norte, região nordeste, região centro-oeste, região sudeste e região sul. EXEMPLO 2: Irei regionalizar a área da minha casa. EXEMPLO 3: Regiões desenvolvidas e subdesenvolvidas.
Diferentemente da regionalização do IBGE, nessa proposta o Tocantins faz parte da região Centro-Oeste. Enquanto isso, as regiões Sul e Sudeste se unem para formar a região Concentrada.
De acordo com a Resolução da Presidência (PR) Nº 11, de 5 de junho de 1990, Goiás é dividido em 5 mesorregiões: Centro Goiano, Leste Goiano, Noroeste, Norte Goiano, Sul Goiano.
A regionalização do Brasil mais popular é aquela que divide o território em Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Mas existem outras formas de dividir as regiões brasileiras.
Sendo assim, as fronteiras regionais podem ou não coincidir com as divisões político-administrativas estabelecidas. E, consequentemente, há diversas formas de definir os limites de uma região.
Na década de 1960, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger propôs uma divisão com base nas semelhanças econômicas, históricas e culturais, além dos aspectos naturais. Assim, definiu três complexos regionais ou regiões geoeconômicas no Brasil:
A região Amazônica é formada pelos estados do Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia. Possui baixas difusão de técnicas no espaço além de uma baixa densidade demográfica. Foi a última região a ampliar a mecanização na produção industrial e agrícola.
Diferentemente da divisão proposta pelo IBGE, os complexos regionais não se limitam apenas às fronteiras entre os Estados. Nessa regionalização, o norte de Minas Gerais, por exemplo, encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro está localizado no Centro-Sul.
Além da maior concentração populacional e das maiores cidades, possui os maiores complexos industriais, os principais portos, aeroportos e rodoviais, infovias, shopping centers, redes de supermercados, bem como as principais universidades com as maiores produções científicas do país.
Graduado em direito, destacou-se por seus trabalhos na área de geografia e geopolítica com ênfase nos estudos de urbanização no terceiro mundo. É considerado um dos grandes nomes da geografia crítica brasileira, e conhecido mundialmente conhecido por seus trabalhos sobre o fenômeno da globalização, publicados na década de 1990.
É importante destacar que nas últimas décadas o governo federal tem oferecido incentivos fiscais para a instalação de indústrias no Amazonas, especialmente montadoras de eletrodomésticos, com destaque para o polo industrial de Manaus.
Os geógrafos Milton Santos e Maria Laura Silveira, elaboraram em 2001 uma proposta de divisão regional baseada na difusão diferencial dos meios técnicos-científicos-informacionais e nas heranças do passado, resultando no que se chamou de quatro Brasis.
Além disso, essa área também possui níveis elevados de acesso à saúde, educação, lazer e serviços modernos, o que apoia e dá fomento ao crescimento e desenvolvimento populacional.
Conforme a divisão regional de 1945, o Brasil possuía sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Centro-Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul.
Dessa forma, quase 75% de todas as riquezas exportadas no Brasil saem da região Centro-Sul, mostrando a importância desses estados brasileiros para a contribuição da balança comercial externa do país.
A regionalização elaborada pelo IBGE divide o país em cinco macrorregiões. Os limites de todas elas acompanham as fronteiras político-administrativas dos estados que formam o país. ... A região Sudeste é a mais industrializada do país e também a mais urbanizada.
A regionalização do IBGE é uma regionalização feita com base nos critérios físicos e naturais, que dividem o Brasil em apenas 5 regiões: Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-oeste, enquanto a regionalização realizada por Pedro Pinchas Geiser (Geoeconômicas) é uma regionalização com base no critério socio-econômico, ...
Na divisão do IBGE é utilizada uma delimitação político-administrativa: os limites de cada região coincidem com as fronteiras estaduais, enquanto a divisão geoeconômica os limites não coincidem totalmente com os limites estaduais.
A divisão regional oficial do IBGE leva em contas aspectos físicos, humanos, econômicos e culturais. Já a divisão do Brasil em complexos regionais leva em conta o processo de industrialização do território, associado aos aspectos naturais.
Diferentemente da divisão proposta pelo IBGE, os complexos regionais não se limitam apenas às fronteiras entre os Estados. Nessa regionalização, o norte de Minas Gerais, por exemplo, encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro está localizado no Centro-Sul.
Principal diferença: A primeira foi totalmente voltada a análise produtiva dos estados, a segunda levou em consideração aspectos histórico, culturais, físicos e produtivos do território brasileiro.
Regionalização mundial: continentes....O que é regionalização do mundo?
Conforme a divisão regional de 1945, o Brasil possuía sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Centro-Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul.
Os critérios usados pelo IBGE são: aspectos naturais ( clima, relevo, ), aspectos sociais( população pobre, analfabetismo, etc...), aspectos históricos ( época do povoamento, regiões de lucro); Espero ter ajudado!১১ সেপ্টেম্বর, ২০১৭
Quais os critérios adotados para estabelecer a regionalização geoeconômica do território brasileiro? A divisão regional geoeconômica do Brasil utilizou como critérios os aspectos naturais, sociais e, principalmente, os econômicos.
A regionalização pelo IBGE admitiu critérios econômicos e naturais, dividindo as regiões brasileiras por possuírem aspectos de rios, matas, formações ecológicas em comum e atividades econômicas comuns também.
Resposta. A) O critério usado para a regionalização presente na imagem é o critério econômico. A regionalização socioeconômica é uma forma de regionalizar a área considerando determinado aspectos como o nível de desenvolvimento no que se refere ao âmbito do capitalismo.
É importante regionalizar o espaço geográfico para que possamos compreender de forma mais adequada as suas muitas especificidades, aproximando paisagens que formam uma região a partir de uma série de características que dividem umas com as outras, assim como fazer recortes sócio-econômicos da paisagem.