Interpretação: O exame é útil no diagnóstico da tuberculose pulmonar e de outras micobacterioses. As maiores vantagens do método são a rapidez de execução e o alto valor preditivo positivo. Um resultado negativo, porém, não exclui a possibilidade de doença.
BAAR PESQUISA urina 3ª Amostra A pesquisa é usada no diagnóstico das infecções causadas por micobactérias (Tuberculose e outras formas de infecções), além de auxiliar na monitorização de pacientes em tratamento com antimicobacterianos.
O diagnóstico da tuberculose genitourinária (TBGU) é feito na presença dos sintomas e achados da urinálise (hematúria, leucocitúria sem bacteriúria, proteinúria) além de evidências de infecção atual ou pregressa pelo Mycobacterium tuberculsis (MTB) ou Bacilo de Koch (BK).
Ausencia de BAAR em 100 campos observados. Interpretação: As micobactérias são bacilos álcool-ácido resistentes, os quais são circundados por uma parede celular hidrofóbica, e que resistem à descoloração causada pelas misturas de álcool-ácido, usadas na identificação.
- Este exame destina-se à pesquisa de "bacilos álcool ácido resistentes" (BAAR) em pacientes com suspeita clínica de hanseníase. - Para essa pesquisa é realizada coleta de linfa de lóbulo de orelha e de lesões cutâneas, se houver.
O diagnóstico da hanseníase é realizado através do exame clínico, quando se busca os sinais dermatoneurológicos da doença. O diagnóstico clínico é realizado através do exame físico onde procede-se uma avaliação dermatoneurológica, buscando-se identificar sinais clínicos da doença.
Colher a linfa de lobo de orelha e cotovelo da seguinte maneira: · Utilizar sempre lâminas novas. · Selecionar a área da coleta da amostra. · Fazer uma prega da pele da região a ser coletada e pressioná-la com os dedos ou uma pinça hemostática fazendo isquemia no local.
LAMPARINA A ÁLCOOL 90°GL OU BICO DE BUNSEN. ÁLCOOL 70°GL OU 70%. GAZE NÃO ESTÉRIL. ALGODÃO HIDRÓFILO.
Coletar o sangue em tubo plástico, estéril, hermeticamente fechado, 12X75 mm e com anticoagulante recomendado para a realização do exame. Após a coleta, homogeneizar a amostra.
Em pacientes com lesões cutâneas visíveis ou áreas com alteração de sensibilidade, a coleta deverá ser feita em lóbulo auricular direito (LD), lóbulo auricular esquerdo (LE), cotovelo direito (CD) e lesão (L), conforme a figura 1. Nas lesões planas, coletar no limite interno.