A Caderneta da Gestante (CG) é o documento mais completo e de mais fácil acesso que se tem sobre a gestação. É um instrumento fundamental para o registro de todos os procedimentos e exames realizados, bem como para monitorar a evolução da gestação.
Esquema vacinal Tríplice Bacteriana (dTp): Documento de vacinação com 3 doses contendo o componente tetânico: 1 dose de dTpa a partir da 20ª semana de gestação; Gestante apenas com 1 dose contendo o componente tetânico: 1 dose de dT e segunda dose realizar dTpa à partir da 20ª semana de gestação.
Mauro explicaque a dTpa é uma das vacinas previstas no Calendário de Vacinação das Gestantes e deve ser aplicada nas futuras mães a partir da 20ª semana de gestação, com uma dose somente.
As vacinas que a gestante não deve tomar
“O sistema imunológico fica vulnerável durante a gestação e ao receber vacina com germe vivo a mulher pode desenvolver a doença e ter complicações, além de prejudicar o feto em desenvolvimento”. O médico informa que a mulher que já tomou as doses da vacina, em qualquer período da vida, está protegida contra a doença.
A vacinação durante a gravidez não é recomendada, já que a vacina é confeccionada com o vírus que transmite o sarampo com atividade diminuída, o que pode levar ao surgimento de sintomas do sarampo.
Esta vacina, conhecida por Vacina Tríplice Viral, pode ser perigosa nas seguintes situações: Hipersensibilidade aos componentes da vacina; Indivíduos imunodeficientes, como infecção sintomática pelo HIV ou câncer, por exemplo; Grávidas ou mulheres que pretendem engravidar.
Além disso, grávidas, crianças menores de seis meses de idade, casos suspeitos de sarampo e pacientes imunocomprometidos não devem receber a vacina contra a doença.
Crianças menores de 6 meses e gestantes Não devem ser vacinadas.
E vale lembrar que a vacinação contra o sarampo segue o calendário normal para as outras faixas etárias. Para pessoas de até 29 anos a orientação é a mesma: duas doses comprovadas. Já quem tem entre 30 e 59 anos precisa ter pelo menos uma dose da tríplice viral.
Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas, a SBIm recomenda duas doses, com intervalo de um a dois meses. Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas: duas doses com intervalo de um a dois meses.
A principal forma de prevenção do tétano é vacinar a população desde a infância com a vacina antitetânica. O esquema vacinal completo recomendado pelo Ministério da Saúde é de 3 doses administradas no primeiro ano de vida com reforços aos 15 meses e 4 anos de idade.
Esta vacina é indicada no Brasil para crianças a partir dos 12 meses de idade, que devem recebê-la em dose única. A via de aplicação é subcutânea, na região do deltoide.
A conscientização sobre a importância da vacina é um assunto bastante discutido atualmente. Elas atuam na defesa do organismo contra agentes infecciosos e bacterianos. Doenças como o Sarampo, Meningite, Coqueluche, Hepatite, entre outras, hoje, estão controladas graças ao elevado índice de imunização.
A criança deverá receber ainda uma outra dose aos dez ou onze anos com a vacina dupla adulto (difteria e tétano). Quais os benefícios da vacina? Proteção contra a difteria, o tétano, a coqueluche e a Haemophilus influenzae do tipo b, que causa um tipo de meningite.
A vacina que foi utilizada na campanha de 2001-2002, que teve como população alvo mulheres entre 15 e 29 anos, foi a "dupla viral" (sarampo e rubéola). As contra-indicações e os efeitos colaterais da "dupla viral" são semelhantes aos da MMR.
Um reforço, portanto, faz com que os níveis de imunidade voltem a subir. No caso da vacina contra a gripe, as injeções são anuais porque são vírus que mudam com rapidez e variam ao longo do tempo. Por isso, elas são produzidas com as variações do vírus que são esperadas em circulação naquele determinado ano.