Um orbital molecular é meramente um orbital de Schrödinger que inclui alguns, geralmente dois, núcleos atômicos. Se este orbital é do tipo no qual elétrons têm maior probabilidade de ficar entre os núcleos que em outros lugares, então ele é do tipo ligante, este tipo de orbital tende à manter os núcleos interligados.
O desenvolvimento de uma teoria atômica que explicasse a origem da luz (energia) emitida ou absorvida pelos átomos foi um grande desafio para muitos físicos no início do século passado.
A outra diferença é que o orbital 2s tem uma região onde não existe densidade eletrônica nenhuma, enquanto no orbital 1s isto não ocorre. Esta região é chamada superfície nodal. Neste caso tem proporção radial, por isso é chamado nó radial. O orbital 2s tem um nó radial.
Os pontos nos quais a amplitude da onda é zero são denominados de nodos. Excluindo os pontos nos extremos fixos da corda, a vibração de mais baixa energia tem zero nodo. O segundo estado vibracional de mais baixa energia tem um nodo, o segundo dois nodos e assim sucessivamente.
cada orbital comporta dois elétrons no máximo, um de cada spin (direção da setinha no diagrama), sendo que a organização deve se dar de um modo a manter o número máximo de elétrons desemparelhados, e por isso primeiro se coloca um elétron em cada orbital, e depois que todos tiverem ao menos um, poderão adicionar um ...