As principais causas para o aparecimento desta doença do útero são os fatores genéticos (hereditário), os fatores hormonais e os fatores de crescimento. Vários estudos demonstraram a predisposição genética para o aparecimento dos miomas uterinos, sendo estes mais frequentes entre familiares em 1º grau.
As calcificações pélvicas na altura ou inferiormente ao colo uterino são flebólitos, pois as junções ureureterovesicais situam-se acima desta estrutura. As calcificações vasculares podem radiotransparentes no seu centro e sempre acompanham o trajeto do vaso(9).
O termo calcificação patológica é utilizado quando ocorrem alterações metabólicas celulares que levam à deposição de sais, principalmente de cálcio, em locais onde não é comum tal processo, ou seja, uma calcificação fora do tecido ósseo, devido a uma alteração da atividade normal do corpo.
O tratamento normalmente indicado envolve a realização de algumas sessões de fisioterapia, utilizando muitas vezes a eletroterapia, para diminuir a inflamação e a dor dos tecidos ao redor, além de terapia com ultrassom, que também é capaz de reduzir a calcificação, com ótimos resultados.
Significado de Calcificação substantivo feminino Depósito de sais calcários nos tecidos orgânicos: a calcificação é um processo de cura de muitas lesões.
O uso do alendronato pode ser um dos caminhos para o tratamento de pacientes com calcificação cerebral, doença em que estruturas ósseas são formadas no cérebro.
A calcificação no ombro é também conhecida como tendinite calcária, ela consiste no depósito de cristais de cálcio dentro dos tendões mais profundos do ombro, são chamados de tendões do manguito rotador.
A partir da avaliação das características das calcificações, o médico pode estabelecer a melhor forma de tratamento, sendo normalmente indicado nas calcificações suspeitas de malignidade a remoção cirúrgica, uso de medicamentos (hormonioterapia antiestrogênica) ou radioterapia.
As calcificações mamárias são depósitos de cálcio que ocorrem na mama devido a um processo degenerativo das células mamárias. Esse processo pode ocorrer em decorrência do seu próprio envelhecimento ou de alguma doença benigna ou maligna da mama.
Calcificações tipicamente benignas – correspondem à presença de grandes calcificações (macrocalcificações), calcificações na pele, calcificações na região de cicatrizes e em fios de sutura nos casos de cirurgias mamárias prévias – recebem a nota 2 da classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting And Data System) e ...
Esse procedimento chama-se biópsia excisional guiada por estereotaxia. Microcalcificações suspeitas necessitam de diagnostico, preferivelmente por mamotomia, que se não for possível , realiza-se cirurgia. Se, a biopsia for benigna e houver correlação com as imagens pode-se evitar a cirurgia.
É muito comum que após certa idade as mulheres apresentem, quando vão fazer o exame de mamografia, microcalcificações na mama. Elas aparecem naturalmente, são fisiológicas e não podem ser evitadas. São pequenos cristais de cálcio que se depositam em várias partes do corpo, inclusive na mama.
Microcalcificações são pequenos depósitos de cálcio dentro da glândula mamária. Um agrupamento de microcalcificações são várias dessas partículas, juntas, numa mesma área da mama.
Microcalcificacoes são alterações comuns nas mamas, sendo benignas na grande maioria das vezes, fazendo parte do processo de “envelhecimento” natural da mama. Entretanto, o câncer de mama pode se manifestar inicialmente como microcalcificacoes agrupadas na mama, detectadas normalmente na mamografia.
A calcificação vascular mamária (CVM) é um achado mamográfico tipicamente benigno, não relacionado a lesões precursoras ou a um maior risco de desenvolvimento de neoplasias malignas nas mamas. Trata-se da calcificação da camada média da artéria, que é diferente da calcificação da camada íntima.
A calcificação hepática sem a presença de nódulos pode estar relacionada à processos cicatriciais do fígado. Sendo estes processos cicatriciais de correntes de lesões prévias. Hepatites por exemplo podem acarretar isto. Geralmente não têm nenhuma correlação com cólicas ou alterações menstruais.
A mama densa caracteriza-se pela maior proporção de tecido fibroglandular nos seios em relação ao tecido gorduroso. E, apesar de ser mais comum em pacientes jovens, pode ser observada em mulheres de idade mais avançada, também.
Microcalcificações são um sinal de suspeição que sempre deve ser analisado junto a outras características e ao tamanho do nódulo para se indicar uma punção. Já as calcificações grosseiras são sinais que falam contra ser un nódulo maligno.
O cisto coloide corresponde a uma camada de tecido conjuntivo que contém em seu interior um material gelatinoso denominado coloide. Esse tipo de cisto pode ser redondo ou oval e varia de tamanho, no entanto não tende a crescer muito e nem se espalhar para outros locais do corpo.
Estima-se uma sobrevivência global de 95% para os carcinomas papilíferos, 77% para os foliculares e 85% para os medulares (linfonodos negativos) e de 40% para aqueles que apresentam invasão ganglionar.
Em 72% dos nódulos malignos, havia pelo menos 3 das 5 características indicativas de malignidade: hipoecogenicidade, conteúdo sólido, halo ausente, margem irregular e microcalcificações. A maioria dos incidentalomas estudados foi benigna.
Sabe-se que apenas uma pequena porcentagem de nódulos da tireoide são malignos (câncer)³. De qualquer forma, é essencial marcar uma consulta com seu médico para o diagnóstico adequado.
O câncer de tireoide ocorre quando tumores, também conhecidos como nódulos, crescem na tireoide. A maioria dos nódulos (cerca de 90%) são benignos (não-cancerosos), mas aqueles que são cancerosos podem espalhar por todo o corpo e colocar a vida em risco.
Sinais e Sintomas do Câncer de Tireoide
O câncer de tireoide está relacionado com uma série de condições hereditárias, mas a causa exata da maioria dos cânceres de tireoide ainda não é conhecida. Certas alterações no DNA de uma pessoa podem tornar as células da tireoide cancerígenas.
Um câncer pode apresentar sintomas diversos (veja a seguir), mas há alguns sinais importantes. “Por exemplo, feridas que não cicatrizam, aparecimento ou crescimento de nódulos, perda de peso sem justificativa, surgimento de sangramento vaginal ou por via intestinal e dor persistente”, elenca o Dr. Glauco Baiocchi.