A palavra “trauma”, do ponto de vista semântico, vem do grego trauma (plural: traumatos, traumas), cujo significado é “ferida”.
No D, a análise do nível de consciência, tamanho e reatividade das pupilas, presença de hérnia cerebral, sinais de lateralização e o nível de lesão medular são medidas realizadas. Nessa fase, o objetivo principal é minimizar as chances de lesão secundária pela manutenção da perfusão adequada do tecido cerebral.
Segundo o enfermeiro, biomecânica do trauma é o processo de avaliação da cena de um acidente para determinar quais lesões podem ter decorrido da resultante de forças. Já o trauma é a lesão caracterizada por alteração estrutural e fisiológica.
Fase pré-colisão: Inclui eventos que precedem o incidente ou condições prévias do acidente. Ex: Avanço de sinal, alta velocidade, pista escorregadia, ingestão de bebidas alcoólicas, etc. Fase de colisão: Começa no momento do impacto entre um objeto em movimento e um segundo objeto.
Além disso, a cavitação pode ser temporária quando ocorre o estiramento do tecido, mas a sua elasticidade é conservada. Aparece no momento do impacto, podendo retornar espontaneamente à condição normal. Entretanto, no caso de laceração, é denominada cavitação permanente ou definitiva.
A colisão frontal tem o que se chama de efeito tesoura porque cabeça e tronco são projetados violentamente para frente produzido lesões de face, cabeça, pescoço, lesões internas no abdome e coluna lombar. A vítima nessa condição tem 25 vezes mais possibilidade de ir a óbito.
O socorrista deve agir com bom senso, tolerância e calma. O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vítimas de acidentes a seqüelas irreversíveis. Para ser um socorrista é necessário ser um bom samaritano, isto é, aquele que presta socorro voluntariamente, por amor ao seu semelhante.
O atendimento inicial à vítima de trauma se divide em quatro etapas seqüenciais: 1) Controle de cena; 2) Abordagem primária; 3) Abordagem secundária; 4) Sinais vitais e escalas de coma e trauma.