Capiroto, diabo, demônio... Você com certeza já ouviu muitas palavras para descrever a figura divina – ou não tão divina assim – que você gostaria que viesse pegar aquele contatinho alma de cachorro que te faz sofrer tanto. Mas sabia que a mitologia, estudo dos mitos, também traz ainda mais nomes e histórias acerca do deus da morte e do submundo? Deuses, na verdade. Afinal, existem vários! E ainda que grande parte dos mitos traga um deus da morte que representa a escuridão ou o regente do forninho subterrâneo, com todas aquelas almas enfurnadas destinadas a pagarem por seus pecados até a eternidade ou ressurreição, existem mitos que trazem abordagens bastante diferentes! E é exatamente isso que vamos te apresentar hoje, e pode apostar que vai ser muito mais do que o famoso Hades e seu “chihuahua” de estimação! Aqui você irá encontrar deuses um tanto canibais, deuses da morte que nem são tão maus assim... Enfim, pode apostar que tem um pouco de tudo! Curioso? Confira agora tudo sobre os deuses da morte com o Horóscopo Virtual!
Seu legado de amor e compaixão foi lembrado por todos os mortais por muitos anos. Ele ajudou a ensinar o verdadeiro significado da liberdade, da imortalidade e da vida eterna.
Os Deuses do Olimpo, também chamado de Deuses Olímpicos, são os 12 deuses que formam o panteão grego. Todos viviam no topo do Monte Olimpo e por isso, recebem esse nome. São eles: Zeus, Hera, Poseidon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dionísio.
Os deuses do Olimpo são: Zeus, Hera, Poseidon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dionísio. Eles viviam no monte Olimpo, o monte mais alto de toda Grécia. Ficavam no topo, acima das nuvens. A mitologia grega diz que o portão era de nuvens, inclusive.
Era uma vez, no mundo mítico da antiga Grécia, o grande Deus da Morte, Thanatos. Seu nome significava o que todos os mortais temiam, a chegada de sua mão dolorosa. Porém, por trás de sua figura assustadora, escondia-se também uma importante mensagem de amor.
Deusa da mitologia nórdica, além de ser associada à morte, ela ainda é a deusa da beleza, fertilidade, abundância e guerra. Mesmo que ela seja a deusa de algo de que as pessoas têm tanto medo, ela era uma deusa muito amada, que também cuidava de parte do submundo, onde a maioria das almas eram de guerreiros que morreram em batalha. A outra parte do submundo era cuidada por Odr, seu marido.
Desse modo, como mensageiros de Deus, os anjos podem desempenhar diferentes funções. Assim, sua principal tarefa pode ser ensinar, dirigir ou informar as pessoas sobre seu destino. Os anjos também podem agir para proteger ou ajudar as pessoas.
Zagreu é um dos nomes pelos quais é chamado o deus do êxtase e do entusiasmo no mundo mediterrâneo e, mais particularmente, na ilha de Creta. Preferido do pai dos deuses e dos homens, estava destinado a sucedê-lo no governo do mundo, mas o destino decidiu o contrário.
Miguel é um arcanjo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo. Nas tradições católica romana, ortodoxa oriental, anglicana e luterana, ele tem nome de “São Miguel Arcanjo” ou apenas “São Miguel”.
Thanatos era filho de Nyx, a deusa da noite, que trazia a escuridão e a tranquilidade à terra. Thanatos foi criado para levar as almas dos mortais para a eternidade, para que elas pudessem desfrutar da paz e tranquilidade da imortalidade. Assim, ele ensinou a todos a importante lição de aceitar que a vida não é eterna e que nada é tão precioso quanto a vida de outra pessoa.
Hela, ou Hel, é conhecida por ser a governante do submundo e da morte, responsável pelo lugar onde os mortais que morrem de velhice ou causas naturais acabam indo. Famosa por ser uma deusa impiedosa, ela é frequentemente retratada em preto e branco, cores que representam o começo e o fim.
Bem... a resposta não é tão óbvia como poderia parecer, porque os Gregos tinham um deus dos mortos e um deus da morte, cada um desses dois com a sua tarefa específica.
Independentemente do caos que ele possa causar, Azrael coloca sua lealdade a Deus acima de tudo.
Ao mesmo tempo, seu formato canino foi criado ainda no período pré-dinástico, quando as imagens de chacais eram comumente associadas aos cemitérios. Dessa forma, foi fácil unir o semblante de um ser canino com a representação do deus da morte.
Muitos não conheciam a face amorosa de Thanatos e por isso o temiam. Porém, aqueles que o conheciam souberam que era um dos mais importantes Deuses da Mitologia Grega, um que só queria ajudar os mortais a seguir em frente.
Parágrafo 3: O mito de Thanatos é muito antigo e se mantém até hoje vivo na imaginação e na cultura das pessoas. É um importante personagem da mitologia grega, que muitas vezes é esquecido na história. Mesmo com seu nome e função assustadora, Thanatos é um Deus amoroso e responsável, que leva aos mortais a jornada para a vida eterna.
A morte na cultura do Egito Antigo tratava-se de um dos pontos mais importantes da vida de alguns; os rituais extravagantes, com enterros acompanhados de itens de luxo, além da prática de mumificações e embalsamentos, resultaram em uma passagem de veneração ao mérito em vida do falecido.
Um anjo pode agir com benevolência sob certa circunstância, mas com más intenções sob outra. Além disso, nas religiões baseadas na revelação (a comunicação da verdade ou vontade divina para com a humanidade), o papel dos anjos se desenvolve com muito mais detalhes. Veja os principais anjos da morte que se tem relatos, a seguir.
Proveniente da mitologia egípcia, Anúbis é o deus da mumificação, dos mortos e moribundos, o famoso responsável por conduzir a alma dos mortos ao submundo para então serem cuidados por Osíris. Ainda que não haja certeza de qual animal sua cabeça representa, muitos dizem ser um chacal. Outra de suas responsabilidades como deus é garantir que todos tenham um sepultamento e julgamento justo nessa trajetória após a morte, também, por isso, sendo relacionado à ressurreição.
De acordo com a mitologia inuíte, Sedna é a deusa dos mares e do submundo. A deusa do oceano e da destruição teria um bom lado, uma vez que enviaria comida para as pessoas que reina. No entanto, se não fosse cultuada apropriadamente, dizia-se que ela não pouparia ninguém da fome e de sua ira, fazendo com que todos sofressem.
Anúbis, entretanto, também era o juiz das almas. Conhecido como o guardião das escalas, era ele quem pesava o coração de um indivíduo para julgar se ele era digno ou não do reino dos mortos.
Segundo a mitologia hinduísta, Yama era o deus da morte, responsável pela morte e linha da vida dos seres humanos. A história diz que ele ganhou sua posição após ser o primeiro humano a morrer e encontrar o caminho para o submundo. Acredita-se que ele não seja maligno, e que seja o rei de seus ancestrais, fantasmas e justiça.
Na primeira tópica de Freud, o aparelho psíquico é composto por três sistemas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente. Segundo Freud, o consciente é somente uma pequena parte da mente, incluindo tudo aquilo de que estamos cientes num dado momento.
O aparelho psíquico, ou somente psique, é o nome dado ao método estrutural proposto por Freud. Primeiramente foi dividido em inconsciente, pré-consciente e consciente, o que posteriormente foi modificado e dividido em três elementos que unidos trabalham nas ações e reações, o Id, Ego e Superego.
Uma pista de que Sigmund Freud tinha perfeita noção da importância do que havia escrito está na data de publicação de A interpretação dos sonhos. Embora o livro tenha sido publicado em 1899, a data registrada pelo autor é 1900.
Mal formulada porque o inconsciente, como a consciência, não fica em um determinado lugar do cérebro. É resultante da função do cérebro no seu conjunto, organizado pela linguagem.
Confira como enganar sua mente para extinguir hábitos nocivos:
O nível consciente nada mais é do que tudo aquilo do que estamos conscientes no momento, no agora. Ele corresponderia à menor parte da mente humana. Nele está tudo aquilo que podemos perceber e acessar de forma intencional.
O termo subconsciência ou subconsciente (literalmente, "abaixo da consciência"), é utilizado em psicologia muitas vezes para descrever "qualquer tipo de conteúdo da mente existente ou operante fora da consciência".