O saber na filosofia é aquele que se baseia em vários tipos de conhecimentos, concentrados no resultado de uma pergunta, usando as maneiras de pensar, discutir, refletir etc. Segundo John F. Kennedy "Quanto mais aumenta nosso conhecimento, mais evidente fica nossa ignorância."
A ruptura do equilíbrio entre o saber filosófico e o saber prático ocorre quando a filosofia foca de maneira excessiva em teoria, deixando de lado comprovações práticas. ... O que faz que as pessoas tendam a aprender a teoria, mas apenas fortaleceram a mesma quando conseguem validar o conhecimento de maneira prática.
O saber filosófico, é definido como uma ação acrítica do conhecimento científico de um ponto de vista menos preocupado com detalhes e mais comprometido com a harmonia do corpo genérico das ciências especiais.
O valor de todo o conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, aspirações e ações; de outra forma, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória, capaz apenas — como um navio que navega com demasiado peso — de diminuir a oscilação da vida quotidiana.
O saber teorético é o conhecimento de seres e fatos que existem e agem independentemente de nós e sem nossa intervenção ou interferência. Temos conhecimento teorético da Natureza. O saber prático é o conhecimento daquilo que só existe como consequência de nossa ação e, portanto, depende de nós.
O conhecimento religioso é tradicionalista, exigindo o respeito a dogmas, hierarquizado (depende da autoridade de quem fala, e não necessariamente do valor daquilo que é dito) e não está limitado pelas normas da razão, de modo que por vezes se apresenta como um discurso místico.
Entre outras características inerentes ao conhecimento científico, destaca-se o fato de ser: racional, objetivo, factual, analítico, comunicável, acumulativo, explicativo, entre outros fatores relacionados a investigação metódica.