Quando se diz repolarização , quer-se dizer que o potencial de repouso da membrana foi restaurado para seu valor normal. Já no caso da hiperpolarização , a membrana torna-se mais polarizada(aumento do potencial de membrana) ainda ,ou seja , não há transmissão de um impulso nervoso/potencial de ação.
Hiperpolarização (saída do excesso de potássio) Quando uma célula recebe um estímulo inibitório, ocorre a saída do íon potássio (K+) e a entrada do íon cloro (Cl-), tornando o meio interno da célula mais negativo e o meio externo mais positivo, inibindo a propagação do potencial de ação.
Um potencial de ação cardíaco é uma breve alteração na voltagem (potencial de membrana) ao longo da membrana celular das células cardíacas. Esta alteração é causada pelo movimento de iões entre o interior e o exterior da célula, através de proteínas denominadas canais iónicos.
Os processos de despolarização e repolarização geram correntes elétricas que circundam as membranas das células miocárdicas. Essas correntes elétricas dentro do coração se fecham no volume condutor do tórax gerando um campo elétrico detectável na superfície corporal.
O marca-passo natural do coração é o nódulo sinusal (nódulo SA). Através dele, inicia-se o impulso elétrico. O ritmo do nódulo SA torna-se o ritmo de todo o coração; por isso é chamado marca-passo.
O coração depende de minúsculos impulsos elétricos que são percorridos das câmaras superiores para as inferiores. Estes impulsos normalmente começam no nó sinusal (marcapasso natural do coração) e permitem ao coração bater de forma rítmica.
O marca-passo é o pequeno dispositivo que é implantado sob a pele, geralmente abaixo da clavícula no lado esquerdo ou direito do seu peito. O marca-passo monitora seu coração continuamente e, se ele detecta um batimento cardíaco lento, ele envia pequenos sinais elétricos indetectáveis para corrigir isso.
Os marcapassos cardíacos são pequenos dispositivos implantáveis, capazes de monitorar o ritmo cardíaco e estimular o coração.
Riscos associados ao implante do sistema de marca-passo incluem, mas não estão limitados a, infecção no local da cirurgia e/ou sensibilidade ao material do dispositivo, falha ao fornecer a terapia quando necessário ou receber terapia extra quando não é necessário.
O custo do procedimento pode chegar a R$ 50 mil. Na fila da Central Estadual de Transplantes ainda aguardam um novo coração 19 pessoas.
Doença cardiovascular aterosclerótica (CID 10 I25. 0); Cardiopatia Grave com intervenção cirúrgica, acompanhamento médico constante comprovado; Angina Pectoris (CID 10 – I20);