O exército espartano era a força militar de Esparta, uma das principais cidades-estado da Grécia Antiga. ... Sujeitos ao treinamento militar desde a infância, os espartanos formavam uma das mais temidas forças militares na história da humanidade.
A palavra "agogê" significava "dependência" em grego antigo, mas no contexto em questão sua acepção podia remeter à ideia de "liderança", "orientação" ou "treinamento".
· Características Gerais: - Sociedade espartana era agrária, patriarcal, aristocrática, estamental ou estratificada (mobilidade social praticamente impossível), eugênico (não se admite defeitos físicos nos cidadãos); - Comércio era realizado pelos estrangeiros (não possuíam direitos políticos);
Atualmente, é uma metrópole cosmopolita e o centro econômico, financeiro, industrial, político e cultural da Grécia. Em 2012, Atenas foi classificada como a 39ª cidade mais rica do mundo por paridade do poder de compra (PPC) e a 77ª mais cara em um estudo do UBS AG.
As principais características de Atenas e Esparta são o fato de que a cidade-estado de Esparta possuía uma economia voltada para a subsistência, sendo fraca a prática do comércio, enquanto que seu modelo de sociedade buscava produzir guerreiros, sendo o governo a monarquia.
Esparta e Atenas foram cidades-estado da Grécia Antiga com profundas diferenças culturais, sociais e políticas. ... Depois, os genos passaram a se desenvolver e tornaram-se unidades políticas maiores até tornarem-se cidades-estado ou poleis (plural de polis). A sociedade grega compartilhava de hábitos e costumes comuns.
A sociedade espartana caracterizou-se por ser altamente disciplinada e organizada a partir de uma aristocracia guerreira. Às vezes lemos ou ouvimos a expressão “regime espartano”, ou “disciplina espartana”, sempre associada a alguma prática ou hábito rígido, austero e severo.
Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. ... A função deste tipo de educação para as meninas era formar mulheres saudáveis e fortes, para que pudessem, futuramente, dar a luz a soldados saudáveis e fortes para Esparta.
Em Esparta, educação tanto de meninos como de meninas era rígida. Desde pequenos, as crianças espartanas passavam por um rigoroso treinamento físico. Os meninos eram treinados para se tornarem excelentes guerreiros; as meninas eram treinadas para serem excelentes donas de casa e mães de filhos saudáveis.
A educação espartana era extremamente voltada ao militarismo, assim como toda a pólis. ... Já a educação ateniense era voltada ao humanismo, com o objetivo de formarem críticos/reflexivos conscientes ao contexto em que viviam.
Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação: um baseado no conformismo e no estatismo, outro na concepção, outro na concepção de Paideia, de formação humana livre e nutrida de experiências diversas, sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a riqueza e fecundidade ora de um, ora de ...
Antigamente os pais exerciam ao máximo sua autoridade na educação dos seus filhos. Hoje é possível ver pais que se acovardam diante do poder crescente dos seus filhos e por isso eles se desobrigaram de “educar” os filhos, passando essa responsabilidade para a escola e o professor perdeu o seu “foco de trabalho”.
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. Por volta dos sete anos de idade, o menino ateniense era orientado por um pedagogo. Na escola, os jovens estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura e etc.
A educação formal grega era principalmente para homens e não escravos. Em algumas poleis, foram aprovadas leis para proibir a educação de escravos. Os espartanos também ensinavam música e dança, mas com o objetivo de melhorar sua capacidade de manobra como soldados.
As mulheres e os homens tinham acesso a educação primaria, as garotas de classe social alta podiam ter acesso a um tutor particular, geralmente um escravo de origem grega ou romana, mas tambem podia ser um parente como no caso de Perilla, que foi ensinada na arte da poesia por seu pai o celebre poeta Ovidio, e ...
O casamento na Grécia Antiga era geralmente monogâmico, constituindo um assunto do foro privado, sem intervenção da pólis. ... Não existia em Atenas uma idade mínima legal para casar. As jovens atenienses casavam entre os 14 e os 18 anos, enquanto que os homens por volta dos 30 anos.