Uma das modalidades de trabalho utilizada pelos espanhóis foi a mita, que também era conhecida pelos nomes de “repartimiento” e “cuatéquil”. Nesse sistema, amplamente empregado na extração e beneficiamento de minérios, os índios eram escalados por sorteio para uma temporada de serviços compulsórios.
Conforme a lei, o índio somente poderia ser escravizado em situações de “Guerra Justa”, ou seja, quando eram hostis aos colonizadores. Apenas o Rei poderia decretar uma “Guerra Justa” contra uma tribo, apesar de que Governadores de Capitanias também o tenham feito.
As Guerras Justas eram uma doutrina militar portuguesa que considerava como legítimo o confronto contra os povos indígenas do Brasil quanto eles atacavam os colonos, quebravam acordos, impediam a divulgação do catolicismo ou se negavam a converter ao cristianismo.
A guerra justa foi a guerra contra os indígenas, autorizada pelo governo português ou seus representantes. ... A justificativa dos colonos português para cometer isso era alegar que os indígenas desrespeitavam a fé cristã.
Resposta. A principal causa foi que era mão de obra barata, e naquela época os índios causavam muitos prejuízos, fugiam, se rebelavam, ficavam doentes constantemente etc. e os negros africanos eram bem mais fortes fisicamente e aguentavam trabalho mais puxado do que os índios.
Com o trabalho escravo vindo da África sendo vantajoso financeiramente e atraente para os senhores de engenho do Nordeste, o tráfico negreiro intensificou-se para essa região, e, dessa forma, a escravidão indígena foi sendo substituída pela mão de obra negra.
Quando os portugueses chegaram a Ceuta, no início do século XV, iniciaram a captura e escravização dos africanos das redondezas, com a justificativa de que eram prisioneiros de guerra e muçulmanos, considerados inimigos da fé católica europeia.
Resposta. Foi por causa das doenças que os Europeus trouxeram para o Brasil na época (Oque levou a muitas mortes indígenas) e pela maior resistência e "durabilidade" da mão de obra Africana.
Resposta. Resposta: Devido à promulgação de várias leis mal intencionadas destinadas a beneficiar os negros escravizados, e porque as condições de vida dos escravos não permitiam que eles desfrutassem dessas leis, como a Lei dos Anos 60, é quase impossível para um escravo atingir essa idade, mesmo que consiga.
Os os Europeus trouxeram os africanos para utilizar sua mão de obra escrava porque, inicialmente, eles fizeram com que os índios trabalhassem na extração de madeira em troca de espelhos, tecidos e outros objetos trazidos da Europa, mas, aos poucos, os índios foram se negando a trabalhar em troco desses objetos.
Ao discutir com a garotada as causas para o uso desse tipo de mão de obra no Brasil, é importante enfatizar que o regime escravista se inseria no contexto do mercantilismo - o primeiro momento do capitalismo. A produção da colônia não era destinada à subsistência, e sim à comercialização - o objetivo era o lucro.
Sobre a utilização da mão-de-obra escrava no Brasil colonial, podemos afirmar que: A) Foi utilizada a mão-de-obra indígena escravizada em todo o período colonial, uma vez que os indígenas já viviam no território brasileiro.
A mão-de-obra africana escravizada foi introduzida no Brasil colonial em substituição à mão-de-obra indígena. C) A utilização de africanos como escravos foi frustrada, os custos de transporte elevavam o valor final, Portugal, portanto, abandonou a ideia de trazer africanos para o Brasil.
A escravidão colonial foi uma das marcas mais evidentes da colonização portuguesa no Brasil. Nativos e africanos foram sujeitos a regimes de trabalho forçado. ... O uso da mão de obra escrava, a princípio, começou com a exploração dos indígenas, no entanto, progressivamente, passou-se a utilização do africano.
OS ÍNDIOS ERAM CHAMADOS DE NEGROS DA TERRA PARA DIFERENCIÁ-LOS DOS ESCRAVOS AFRICANOS,CONHECIDOS COMO NEGROS GUINÉ.
São designados como povos aborígenes, autóctones, nativos, ou indígenas aqueles que viviam numa área geográfica antes da sua colonização por outro povo ou que, após a colonização, não se identificam com o povo que os coloniza.