Hiperatividade infantil é uma condição em que a criança se mostra mais agitada do que outras da mesma idade. Por isso, ela acaba tendo dificuldades de se concentrar, terminar as atividades ou fazer as tarefas domésticas e escolares.
Em suma, algumas das características do autismo que podem ajudar no seu diagnóstico são:
adjetivo Que impõe; que manda com autoridade: tom imperativo. Que se impõe de forma argumentativa numa discussão: a contundência imperativa de suas ideias. Que possui características autoritárias: indivíduo autoritário. [Gramática] Modo imperativo.
Já os bebês hiperativos são aqueles que, já nos primeiros dias de vida, arregalam os olhos, passam mais tempo acordados, franzem a testa muito precocemente e reclamam de tudo: do leite não sair adequadamente, do incômodo da roupa, de ficar sozinho. Eles não ficam quietos um minuto.
O autismo, como explicado em outras áreas do nosso site, é caracterizado por dois atributos: a dificuldade na interação social e na comunicação e a presença de comportamentos restritos e repetitivos. Já no TDAH, os traços principais são níveis excessivos de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade.
O diagnóstico no Brasil é pouco realizado. As crianças com autismo ainda são tidas como débeis mentais e ponto, com limites intelectuais e retardo mental mesmo. Isso é um grande erro. O autismo é um transtorno do desenvolvimento do sistema nervoso que traz uma gama de comportamentos diferenciados.
Nível 1 (Leve) As crianças apresentam dificuldades para iniciar a relação social com outras pessoas e podem ter pouco interesse em interagir com os demais, apresentando respostas atípicas ou insucesso a aberturas sociais.
O distúrbio afeta a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação da criança. Que fique claro: os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
O autismo em adultos pode parecer improvável, mas é bastante possível que as pessoas cheguem à fase adulta e não saibam que convivem há anos com o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Isso se deve ao fato de esses indivíduos não manifestarem características moderadas ou severas do distúrbio.
é necessário entender que o autismo pode ser causado por uma única alteração genética, por uma combinação de alterações genéticas, ou ainda, por uma associação entre alterações genéticas mais fatores ambientais, o que chamamos de modelos de herança.
A predisposição genética ou risco genético, algumas vezes chamada de susceptibilidade, é a probabilidade aumentada de se desenvolver uma determinada doença de acordo com os marcadores genéticos de um indivíduo. Ela resulta de variações genéticas que frequentemente são herdadas de um dos pais.
Pesquisas sugerem que o autismo se desenvolve a partir de uma combinação de influências genéticas e não genéticas, ou ambientais. Essas influências parecem aumentar o risco de uma criança desenvolver autismo. No entanto, é importante ter em mente que o aumento do risco não é a mesma causa.
Uma pessoa autista, como muitos devem saber, possui certas dificuldades de se relacionar socialmente e emocionalmente com outras pessoas. Essa doença causa uma distorção precoce do comportamento, pois afeta áreas do cérebro como o hipocampo, cerebelo e o sistema límbico.