Ocorre que, existe na rede uma camada mais densa e obscura, em que os usuários podem criar diversos conteúdo sem regulamentação e desprovido de licitude. Tal camada conhecida como deep web, é local propício para práticas de condutas ilegais, principalmente por ser acobertado pelo anonimato.
Na rede, todo mundo tem um IP e usa esse IP para navegar. ... O termo Deep Web se refere à parte das informações que estão na internet que não são indexadas pelos buscadores da rede, como o Google. São servidores que manuseiam dados que não aparecem em buscas, por mais detalhadas que sejam.
Na Deep Web podem ser encontrados sites com conteúdo ilegal, práticas criminosas, mas na Dark Web existe a certeza de se encontrar esse tipo de contéudo, e ainda de uma forma mais pesada e horrível.
A Dark é o nome dado para a parte obscura da Deep Web. Por não ser um lugar controlado, é onde normalmente são encontrados conteúdos ilícitos, como bens roubados, armas, drogas, etc.
Na deep web nada é indexado, ou seja, você não consegue digitar um endereço “ponto com” e encontrar o que quer. É como se esta parte “escondida” da internet não existisse para os navegadores comuns. Por isso se usa a imagem de um inceberg para representá-la.
Mas privacidade é privacidade para os benfeitores, os malfeitores e todos os demais. Embora a dark web permita que as pessoas comuns evitem a espionagem e a coleta de dados governamentais e corporativas, ela também permite o abuso das mesmas. Um exemplo: a Dark Web é o local ideal para distribuir e vender malware.
O termo foi cunhado em 2001 pelo pesquisador Michael Bergman para descrever qualquer conteúdo que não aparecia em mecanismos de pesquisa como o Google ou o Bing, da Microsoft. Isso porque, para chegar ao conteúdo "deep web", é preciso acessar um site específico, como se fosse um intermediário.
Como a Dark Web pode ser usada para o bem? R: É muito utilizada em países onde a internet é controlada e quase não se tem privacidade, dando liberdade a seus usuários, além de permitir a divulgação de documentos e conteúdos encobertos por governos e instituições.
Bergman, associado da companhia BrightPlanet - especializada em extração de dados da Deep Web -, temos uma estatística interessante acerca do tamanho da web profunda: esta possuia aproximadamente 7500 Terabytes de informação.
Deep Web (Internet Profunda, em tradução livre) é uma área da Internet que fica "escondida" e tem pouca regulamentação. O termo ficou mais conhecido no Brasil depois do massacre de Suzano, em que dois jovens invadiram uma escola, mataram oito pessoas e depois se suicidaram.
O termo foi cunhado em 2001 pelo pesquisador Michael Bergman para descrever qualquer conteúdo que não aparecia em mecanismos de pesquisa como o Google ou o Bing, da Microsoft. Isso porque, para chegar ao conteúdo "deep web", é preciso acessar um site específico, como se fosse um intermediário.
Ao passo que Deep web e Darknet referem-se a websites difíceis de serem acessados, e redes secretas ou paralelas à internet, a Internet obscura (Dark Internet) é qualquer porção da Internet que não pode ser acessada por meios convencionais.
Atualmente os números mais recentes (segundo os “Live Stats” da Statista) indicam que existem cerca de 1 718 milhões de web sites (dados de 3 Outubro 2019).
A deep web surgiu graças ao Laboratório de Pesquisas da Marinha dos Estados Unidos, que criou o The Onion Routing, um sistema de comunicações secreto que seria responsável por enviar dados e análises de sistemas através da internet anonimamente.
Pois é, o navegador usado nos confins da internet — muitas vezes para praticar crimes — foi criado e financiado por órgãos militares dos Estados Unidos. A ideia do projeto inicial, dos cientistas Paul Syverson, Michael G.