A asfixia perinatal desenvolve-se quando há hipoperfusão tecidual significativa e diminuição da oferta de oxigênio decorrente das mais diversas etiologias durante o período periparto, ao nascimento e nos primeiros minutos de vida3,4. É a causa mais grave de todas as lesões neurológicas adquiridas por um RN de termo.
O início da asfixia é marcado por aumento da frequência respiratória, cardíaca e pressão arterial. Se o processo asfíxico persiste, ocorre parada dos movimentos respiratórios, com queda da frequência cardíaca e, ainda, manutenção da pressão arterial – é a fase de apneia primária.
Enforcamento: asfixia mecânica produzida por constrição cervical por meio de um laço acionado pelo peso da própria vitima (pode ser por suspensão completa ou incompleta, e na maioria das vezes é de origem suicida).
PARA ENCEFALOPATIA HIPÓXICO-ISQUÊMICA Todo recém-nascido com idade gestacional maior ou igual a 36 semanas com quadro de EHI confirmado ou suspeito e com menos de seis horas de vida deve ser considerado potencialmente elegível para resfriamento.
Sinais e Sintomas: Conforme a gravidade da asfixia, podem ir desde um estado de agitação, lividez, dilatação das pupilas (olhos), respiração ruidosa e tosse, a um estado de inconsciência com paragem respiratória e cianose da face e extremidades (tonalidade azulada).
A asfixia traumática (AT), também chamada máscara equimótica, síndrome de Morestin ou de Perthes, é uma condição rara caracterizada pela tríade cianose cervicofacial, hemorragia subconjuntival e petéquias cervicofaciais2.