O que causa a angina pectoris? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
A angina (angina pectoris) é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração. A limitação da irrigação sanguínea provoca uma deficiência no suprimento de nutrientes e de oxigênio nesse órgão. A dor é sinal de que o coração está recebendo menos sangue do que precisa.
Como é a dor da angina?
Angina é o nome dado para a dor no peito causada pela diminuição do fluxo de sangue no coração, o que é chamado de isquemia. Ela não é uma doença, mas está relacionada a outras condições que provocam obstrução nas artérias coronárias, responsáveis por levar sangue ao coração.
Qual é o perigo da angina?
Por trás da dor no peito causada pela angina, há uma obstrução nas artérias que levam sangue para o coração — e esse mesmo processo que pode culminar em um infarto.
Qual exame fazer para saber se tenho angina?
Podemos fazer um ecocardiograma com medicação ou o teste ergométrico, correndo em esteira. Um dos exames mais importantes para o diagnóstico de angina é a cintilografia, que pode ser feita com medicação ou com esforço físico. Nesse exame, usamos um contraste para verificar se o sangue está irrigando o coração.
Quem tem angina pode ter infarto?
A angina é um sintoma caracterizado por dor forte no peito, o que pode remeter a um quadro de infarto, em que há obstrução do fluxo de sangue nas artérias que irrigam o coração. Contudo, ambos são processos distintos. Quando não investigada e tratada, a angina pode provocar um infarto.
Qual o perigo pra quem tem angina?
Por trás da dor no peito causada pela angina, há uma obstrução nas artérias que levam sangue para o coração — e esse mesmo processo que pode culminar em um infarto.
Quais os riscos de quem tem angina?
A isquemia cardíaca e, consequentemente a angina, são mais comuns de acontecer em pessoas acima dos 50 anos e devem ser tratadas rapidamente, pois são um grande risco para o desenvolvimento de infarto, parada cardíaca e outras doenças cardiovasculares, como arritmia, insuficiência cardíaca ou AVC, por exemplo.