Filosofia da mente é o estudo filosófico dos fenômenos psicológicos, incluindo investigações sobre a natureza da mente e dos estados mentais em geral.
Eram os que defendiam apenas um elemento como arché. Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto, Heráclito de Efeso, Pitágoras de Samos, Filolau de Crotona, Árquitas de Tarento, Parmênides de Eléia e Zenão de Eléia.
Pela teoria Monista, o crime, ainda que praticado por várias pessoas em colaboração, continua único, indivisível. Assim, todo aquele que concorre para o crime, causa-o na sua totalidade e por ele responde integralmente, de vez que o crime é o resultado da conduta de cada um e de todos indistintamente.
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Dualismo é uma concepção filosófica ou teológica do mundo baseada na presença de dois princípios ou duas substâncias ou duas realidades opostas, irredutíveis entre si e incapazes de uma síntese final ou de recíproca subordinação.
De acordo com Kim (1999: 645), o fisicalismo é caracterizado pela tese segundo a qual "tudo o que existe no mundo espaço-temporal é uma coisa física, e de que todas as propriedades das coisas físicas são ou propriedades físicas ou propriedades intimamente relacionadas à sua natureza física".
O cérebro, por ter propriedades físicas e mentais, de acordo com a teoria do aspecto dual, permite conciliar os aspectos interno e externo envolvidos na construção de nossas identidades pessoais.
Aristóteles observa que o homem é um ser que necessita de coisas e dos outros, sendo, por isso, um ser carente e imperfeito, buscando a comunidade para alcançar a completude. E a partir disso, ele deduz que o homem é naturalmente político.
Para Descartes, o cogito é o princípio do conhecimento e constitui atividade da “alma”. Por todas as Idades Antiga, Média e Moderna, o pensamento permanecerá como atributo da alma, com implicações fundamentais para a epistemologia – a saber, a inadequabilidade intrínseca entre o pensamento matéria.
Eles consideravam os deuses semelhantes aos homens em virtudes e defeitos, sujeitos às mesmas paixões e impulsos, embora dotados de imortalidade e de força, velocidade e beleza superiores. Assim, desejar um corpo belo, forte e rápido era um meio de se aproximar dos deuses e, com isso, da perfeição.
Em sua obra Timeu, Platão considera que a alma seria composta por três partes. Sua parte mais divina e imortal, vinda da própria alma do universo, teria o cérebro como sede e controlaria todo o resto do corpo. Esta parte imortal da alma seria o intelecto (logos).
Para os antigos gregos este conceito era laico, e devia ser entendido e vivido através da razão e do conhecimento. Para Sócrates a “alma” era uma substância simples, imaterial, ou seja, espiritual e essencialmente distinta do corpo, sendo o corpo e a alma componentes distintos, mas correlacionados.
As Olimpíadas, ou Jogos Olímpicos, era uma homenagem pan-helênica a Zeus, principal deus do panteão grego. O propósito da competição era reunir gregos das diversas cidades-estados e colônias para homenagear o deus dos deuses. ... Esses jogos eram organizados em um ciclo de quatro anos, chamados de Olympiad.
As mulheres de bumbum grande claramente tinham uma ligação com a deusa do amor e da beleza. Assim, cintura larga e braços brancos, algumas vezes esbranquiçados pela aplicação de uma espécie de maquiagem na cor branca, eram características apreciadas pelos gregos.