A amamentação faz com que muitas mulheres sintam muito cansaço e não tenham forças. No entanto, você não deve se preocupar com esse sintoma, já que, na maioria das vezes, costuma desaparecer em poucas semanas.
O organismo gasta mais calorias que o normal Outro efeito da amamentação sobre o corpo da mulher é que, por algum tempo, será mais fácil perder peso. Isso acontece porque a produção de leite gasta muita energia do organismo materno, queimando cerca de 200 a 500 calorias a mais por dia.
O gás pós-parto é quando uma mulher experimenta aumento da flatulência depois de ter um bebê. O gás pós-parto é comum e geralmente desaparece por conta própria, mas também pode ser um sinal de lesão pélvica ou condição de saúde subjacente.
Amamentar, por sinal, pode dar muita sede. Por isso, durante o aleitamento, a dica é deixar uma garrafinha de água ao lado da cadeira para a mãe não se esquecer de se reidratar. Bebidas que contêm cafeína, como o café, chá-mate e refrigerantes à base de cola, não são contraindicadas durante a amamentação.
Portanto, para evitar as cólicas no bebê, é importante que a mãe evite alguns alimentos enquanto estiver amamentando:
Incluir alimentos frescos (como frutas e verduras), grãos integrais, leguminosas e fontes de proteína (como ovos, frango e peixes), e evitar alimentos industrializados e ultraprocessados são algumas sugestões.
Os alimentos que devem ser evitados na amamentação pela mãe que amamenta são alimentos como frituras, embutidos, queijos gordos, refrigerantes, bolos ou biscoitos, por exemplo, porque têm grandes quantidades de gorduras e açúcares. Existem ainda alimentos que são proibidos, como as bebidas alcoólicas.
"Alimentos ricos em açúcar, pão branco e arroz branco também devem ser evitados. São extremamente calóricos e, por isso, contribuem para o ganho de peso materno e do bebê", explica Luciana. Mesmo assim, a nutricionista ainda destaca que não existe um alimento específico que cause cólicas ou dores no bebê.
QUEM AMAMENTA NÃO DEVE TOMAR LEITE de VACA A amamentação exclusiva no peito materno não elimina a possibilidade de a criança desenvolver uma alergia alimentar. A mais comum é a provocada pelo leite de vaca que a mãe ingere e aparece com mais freqüência até o terceiro mês de vida.