No microchip ficam inseridos o nome do tutor, endereço e outras informações que podem ser lidas por meio de um scanner. “O microchip não faz o serviço de rastreamento, mas caso o animal se perca, quem encontrar pode facilmente localizar o tutor após a leitura do chip.
Para verificar o registo de um animal é apenas necessário que tenha consigo o número de transponder / microchip, que é sempre composto por 15 dígitos numéricos e que por vezes se encontra abaixo de um Código de Barras.
Primeiramente, é preciso fazer um cadastro, como nome, sexo, idade, raça, grupo animal e, se houver, o número do chip eletrônico. Forneça a maior quantidade de informações, como doenças crônicas e características marcantes (manchas, cicatrizes etc), e anexe fotos do animal para facilitar seu reconhecimento.
Quando o chip é aplicado no animal (aconselhamos um o veterinário e ou assistente para fazer o trabalho). O respectivo número de identificação e os dados do proprietário do animal (nome, endereço, entre outros) são cadastrados em um banco de dados Cadastro Unificado de Animal (CUA), que reúne e gere esses dados.
Donos implantam microchip em animais adultos para facilitar identificação. Aparelho mede entre 1 cm e 3 cm e guarda principais informações do pet. Para implantar o aparelho, dono paga entre R$ 50 e R$ 100.
Ele serve para armazenar informações importantes, como nome, raça, idade, histórico de doenças e, claro, os dados do tutor daquele pet. Dessa maneira, ao encontrar um pet perdido, é possível levá-lo ao veterinário para acessar as informações do microchip e entrar em contato com o tutor.
As três são indispensáveis para a saúde do animal e das pessoas que convivem com ele. Os preços das vacinas para cachorros variam de acordo com a clínica veterinária, mas cada dose custa entre R$ 30 e R$ 100.
Quanto custa? A V10 custa, em geral, entre R$60 e R$90 cada dose.
Ainda muito pequeninos, os filhotinhos devem receber a vacina para cachorro. No geral, a primeira dose é administrada quando ele tem entre 45 e 60 dias de vida. Nessa idade, o cachorrinho já deve ter recebido o vermífugo e, provavelmente, estará pronto para ser vacinado com a V8 ou a V10.
O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única no 4º mês de vida. Mas essa programação pode variar.
São elas: cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa canina, adenovirose, parainfluenza e até alguns tipos de leptospirose. A imunização deve ser feita a partir de 6-8 semanas de vida, de acordo com o veterinário. Depois, deve ser reforçada anualmente.
A partir de 40 dias de vida, o filhote já poderá tomar a primeira dose de V8 ou V10 e antipulgas. A vacina antirrábica deve ser tomada a partir de 120 dias de vida. “Tanto esta última quanto a V8 ou V10 têm mais de uma dose, portanto, é importante ficar atento às instruções dadas pelo médico-veterinário”, sinaliza.
A vacina antirrábica é obrigatória para cães e gatos. Cachorros devem receber a primeira dose aos 6 meses de idade, ou de acordo com a recomendação do médico veterinário responsável. Geralmente é ministrada uma semana após a primeira dose da óctupla e o reforço deve ocorrer anualmente.
Jackeline: A partir dos 45 dias de vida, após a vermifugação, os filhotes de cães devem receber as primeiras vacinas. Normalmente são feitas a Óctupla ou Déctupla Canina. No período de 21 a 30 dias após é feita a segunda dose da mesma e 21 a 30 dias após a segunda dose é feita a terceira dose de reforço.
Os filhotes devem receber a primeira dose de vermifugação aos 30 dias de vida, com reforço após o mesmo período. No entanto, a prevenção deve ser feita até os seis meses, pois as verminoses não somente podem prejudicar a saúde do pet, mas também, das pessoas que convivem com ele.
Especialistas recomendam que cachorros tomem banho apenas depois dos 2 ou 3 meses de vida, uma vez que, antes disso, os filhotes ainda são muito sensíveis em relação a possíveis choques térmicos com a temperatura da água, a umidade entre os pelos e, até mesmo, o estresse causado por essa experiência nova na vida deles.
Geralmente, um filhote só estará imunizado e pronto para ir às ruas por volta dos quatro meses de idade — isso se estiver recebendo as vacinas de maneira adequada, e com o acompanhamento correto.
O problema é que animal não pode ser transportado de qualquer maneira. Sim, existe uma lei para viajar com cachorro. E, sim, viajar com cachorro gera multa – mas só se você não seguir o que manda a lei.
O passeio deve ser divertido e, para isso, não pode ser apressado! Reserve um período longo para caminhar com seu filho de quatro patas e descubra qual o melhor horário para passear com o cachorro. Especialistas recomendam que o ideal é entre 40 e 50 minutos. Dessa forma, você e ele poderão aproveitar com calma.
Filhotes acima de 4 meses já podem receber a coleira. A sua unica contra indicação é em gatos, a Bayer Saude Animal fabricante do produto não recomenda sua aplicação em gatos..
O ideal é começar desde cedo, já em casa. Para isso, você deve fazer o filhote a usar coleira e a guia primeiramente dentro de casa. ... Ao colocar a coleira no seu filhote, veja se ela não está apertada demais, para não machucar o cão. No início, é normal que o cachorro fique incomodado com o uso da coleira.
Melhor Coleira para Cachorro: Os Principais Modelos do Mercado
A seguir, confira o passo a passo de como acostumar cachorro com coleira.