O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
A carcinogênese, como dito, é o processo que leva à formação do câncer. Podemos identificar três estágios nesse processo: o estágio de iniciação, o estágio de promoção e o último, que é o estágio de progressão.
Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas. Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes, conhecida como metástase.
Neoplasia é uma multiplicação anormal de células de um tecido que pode ocasionar consequências graves ao organismo. Existem neoplasias benignas e malignas. A neoplasia pode ser definida como um tumor que surge devido ao aumento anormal do número de células, ou seja, caracteriza-se como proliferação anormal do tecido.
Desconhecem-se as causas da maioria dos tumores cutâneos não cancerosos. Contudo, sabe-se que alguns tumores são causados por: Vírus (por exemplo, verrugas) Doença sistêmica (no corpo todo) (por exemplo, xantelasmas ou xantomas causados por excesso de gorduras no sangue)
Tumores de pele, neoplasias cutâneas ou neoplasias dermatológicas são crescimentos anormais das células da pele que podem ser benignos (inofensivos), pré-malignos (podem se tornar malignos) ou malignos (câncer de pele).
Baseado no tipo e estágio do tumor, além de outros fatores, as opções de tratamento do câncer de pele basocelular e espinocelular podem incluir cirurgia, terapia local, radioterapia, quimioterapia, terapia-alvo e imunoterapia para câncer de pele espinocelular avançado.