A imunidade inata atua em conjunto com a imunidade adaptativa e caracteriza-se pela rápida resposta à agressão, independentemente de estímulo prévio, sendo a primeira linha de defesa do organismo. Seus mecanismos compreendem barreiras físicas, químicas e biológicas, componentes celulares e moléculas solúveis.
A imunidade inata é que se nasce com ela, é a imunidade presente desde o nascimento, os anticorpos naturais do corpo no momento da concepção, que foram passados de pais para filhos. A imunidade adquirida é que se obtém através de vacinas, soros e quando o indivíduo entra em contato com um agente antigênico.
A imunidade adquirida (adaptativa ou específica) não se encontra presente desde o nascimento. É adquirida. O processo de aprendizagem começa quando o sistema imunológico de uma pessoa encontra invasores estranhos e reconhece substâncias não próprias (antígenos).
Contudo, para que haja a plena imunização da pessoa contra aquele antígeno (vírus, por exemplo), a imunidade natural da pessoa deve "aprender" como combate aquele antígeno, por meio das células de memória na chamada imunização adquirida ativa (exemplo das vacinas).
De uma forma simples e resumida, o sistema imunológico nada mais é do que uma defesa do organismo contra agentes infecciosos. Ou seja, é um conjunto de células de defesa e tecidos especiais que é responsável por proteger nosso corpo contra bactérias, vírus e outros micro-organismos nocivos presentes no ar.
“Existem exames básicos que identificam se há algum problema com a imunidade, se ela está baixa. O mais fácil e rápido e que qualquer médico pode solicitar é o hemograma completo”, aponta a imunologista Roberta Silva.
A imunidade baixa tem causas diversas e, por isso, necessita de uma avaliação médica pessoal. Muitas vezes, quem tem o sistema imunológico enfraquecido apresenta sintomas simples, como queda de cabelo e unhas quebradiças. Logo, as pessoas não dão a devida atenção e, consequentemente, esse problema pode se agravar.
Como identificar os sinais de imunidade baixa?