O Pangeia começou a fraturar-se, primeiro se dividiu em dois grandes continentes, Laurásia e Gondwana. Entre os dois, formou-se um mar relativamente raso: o Mar de Tétis. Laurásia e Gondwana continuaram então a fraturar-se ao longo dos tempos, dando origem aos atuais continentes.
Nuna
Cerca de 1 bilhão de anos atrás, boa parte das massas terrestres fazia parte do supercontinente Rodínia, nome derivado do termo russo para Terra-mãe.
Antes de Pangeia, houve outros supercontinentes, que, segundo uma teoria surgida nos anos 80 e hoje amplamente aceita entre geólogos, se sucederam em ciclos de 400 milhões a 500 milhões de anos.
Pangeia
Em geologia, Rodínia refere-se a um supercontinente que existia e se rompeu na era Neoproteozóica. Acredita-se que este supercontinente formou-se há 1 bilhão de anos e que abrangia a maior parte da porção continental da Terra. Acredita-se que quebrou-se em oito continentes cerca de 750 milhões de anos atrás.
Wegener defendia que, no passado, havia apenas um único continente: Pangeia (termo que significa “toda a Terra”). Com a sua lenta fragmentação, formaram-se então dois grandes continentes: a Laurásia e a Gondwana.
Gênio de primeira grandeza, o cientista alemão Alfred Wegener (1880-1930) descobriu que todos os continentes do mundo estiveram unidos, há mais de 200 milhões de anos, em somente um supercontinente, chamado por ele de Pangéia (do grego, terra total).
De acordo com o meteorologista alemão, os continentes teriam se originado da ruptura de um megacontinente primitivo, por ele batizado de Pangeia (do grego "toda a Terra").
Alfred Lothar Wegener (Berlim, Alemanha, 1 de novembro de 1880 — Groenlândia, 5 de novembro de 1930) foi um geofísico e meteorologista alemão, proponente da teoria da deriva continental em 1912.
Em 1912, Alfred Wegener, engenheiro e meteorologista alemão, propôs a teoria da Deriva Continental. A teoria estabelecia que há milhões de anos, todas as massas continentais estavam concentradas em um supercontinente, que ele denominou Pangeia.