Na Grécia, a maioria dos escravos eram prisioneiros de guerra. No entanto, os cidadãos devedores, também podiam ser vendidos como escravos. Em Atenas porém a escravidão por dívidas foi proibida. ... Em Atenas nada permitia distinguir um escravo de um homem livre pois vestiam-se da mesma forma.
II. a escravidão foi abolida em Atenas quando Péricles estabeleceu o direito político a todos os cidadãos, reconhecendo, dessa forma, a igualdade jurídica e social da população da Grécia.
Em Atenas, boa parte dos escravos era proveniente de regiões da Ásia Menor e Trácia. Em geral, eram obtidos por meio da realização de guerras contra diversos povos de origem estrangeira. Os traficantes realizavam a compra dos inimigos capturados e logo tratavam de oferecê-los em algum lucrativo ponto comercial.
Prisioneiros de guerra (fossem eles gregos, ou mesmo 'bárbaros'), homens e mulheres que foram traficados de regiões periféricas, filhos que foram vendidos por seus pais por não terem condições de sustenta-los eram algumas das formas de se conseguir um escravo.
O papel dos escravos na Grécia Antiga era o de servir como mão de obra nos diversos trabalhos realizados pelos gregos, desde a agricultura até a construção de obras públicas e particulares, além da realização de trabalhos domésticos.
Os escravos eram, em sua grande maioria, presos de guerra. Eram vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho, mas apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também serviam como serviçais domésticos.
Na Grécia, era rara a libertação de um escravo e o liberto não tinha direitos. Seus descendentes continuavam escravos, e as chances de alforria eram restritas. Já em Roma, era comum que escravos urbanos fossem alforriados, e seus filhos, considerados livres. Os libertos adquiriam a cidadania romana.
Resposta. Simples: A diferença estava no modo de trabalho! ... Separavam todos, eram jogados em senzalas, apanhavam e eram torturados constantemente e eram obrigados trabalhar em praticamente todo o serviço que era requisitado força bruta.
Nas sociedades grega e romana os escravos não eram autônomos, mas sim de propriedade de seu senhorio, já no feudalismo, era baseado na servidão: o trabalho ao senhor feudal em troca de benefícios como moradia, segurança e alimentação.
Resposta. Diferencas:Em Roma ,homens, e estrangeiros podiam se tornar cidadãos. Em Atenas apenas homens acima de 20 anos com serviço militar completo. ... Em ambas eram considerados cidadãos apenas homens nascidos no local filhos de pais também locais, mulheres, escravizados e estrangeiros não tinham direitos civis.
No Brasil: Foram mandados navios negreiros para capturar os negros de seus lares, eles eram tratados como mercadorias, sem direitos alguns. Separando famílias e matando outros. ... Na África, apenas viravam escravos os que perdiam alguma guerra entre tribos, não eram tratados como mercadorias e recebiam boa água e comida.
A escravidão na África não surgiu após a chegada dos europeus na Época Moderna, mas tornou-se comercial depois disso. ... A principal diferença era que a escravidão na África não tinha o caráter comercial adotado após o desenvolvimento do tráfico de escravos através do oceano Atlântico.
174). As pessoas se tornavam escravizadas na África principalmente por guerras. ... Sabemos que a escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no continente, mas a escravidão se tornou um negócio lucrativo tanto para os africanos que escravizavam, quanto para os europeus que traficavam escravos.
No caso temos que as características da escravidão africana contava com cativos obtidos nas guerras interna entre reinos. Assim, temos que aos poucos, foram adquirindo carácter comercial,e os escravos se tornavam "peças", mercadorias alvos de um sistema de exploração econômica, perdendo a identidade humana.
Resposta. Resposta: Outra diferença entre a escravidão praticada por ambos os povos é que os europeus usavam os escravos como mão de obra para sua produção colonial, enquanto que os africanos os utilizavam em suas esferas estatais.
Resposta. Era por espólio de guerra. Os europeus interferiram quando passaram a oferecer produtos em troca de escravos, transformando assim tal atividade em comércio.
B - A principal diferença nos dois sistemas era o aspecto do racismo, que era a base do sistema europeu e que não existia (ou, não de forma tão expressiva) no sistema africano, de modo que os escravizados africanos eram vistos nas colônias europeias como seres inferiores, abaixo da humanidade, e que por isso podiam ser ...
Escravidão doméstica, escravidão como instituição, escravidão como modo de produção.
Resposta: As pessoas se tornavam escravizadas na África principalmente por guerras. ... Sabemos que a escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no continente, mas a escravidão se tornou um negócio lucrativo tanto para os africanos que escravizavam, quanto para os europeus que traficavam escravos.
Antes da chegada dos europeus, a África teve reinos ricos e fabulosos. Na Antiguidade, temos o império de Cartago e do Egito; e na Idade Média, a constituição do Império de Mali e da Etiópia. Através das cidades do norte da África se estabeleceu o contato e trocas comerciais com os países europeus.
Considerada uma sociedade organizada e curiosa, que construiu cidades desenvolvidas e economia sustentável, a África Pré-colonial já fluía muito bem e ordenada antes da colonização dos europeus. ... Inicialmente, o comércio era feito entre a África do Norte e a África Subsaariana.