Epicuro se propôs a resolver o impasse: se a morte é o fim das sensações, ela não pode ser fisicamente dolorosa, e, se é o fim da consciência, não pode causar dor emocional. Ou seja, não há nada a temer. Superado esse medo, podemos ser felizes. Epicuro morreu aos 72 anos.
Diz Heidegger: "o 'fim' do ser-no-mundo é a morte. ... A morte apenas tem sentido para quem existe e se põe como um dado fundamental da existência mesma. Assumir o ser para a morte, porém, não significa pensar constantemente na morte e sim encarar a morte como um problema que se manifesta na própria existência.
Diz Cícero que filosofar não é outra coisa senão preparar-se para a morte. Isso, talvez, porque o estudo e a contemplação tiram a alma para fora de nós, separam-na do corpo, o que, em suma, se assemelha à morte e constitui como que um aprendizado em vista dela.
Falecer é morrer no sentido de chegar ao fim da vida, como ocorre na velhice ou em consequência de uma enfermidade, com o matiz de desfalecimento, de processo gradual. O bom uso da linguagem exigiria que não se utilizasse falecer para se referir a uma morte súbita ou em um acidente.
Memento Mori é uma expressão latina que significa algo como "lembre-se de que você é mortal", "lembre-se de que você vai morrer" ou traduzido literalmente como "lembre-se da morte".
Morre vem do verbo morrer. O mesmo que: expira, perece, falece, sucumbe.
Conjugação do verbo "morrer"
O verbo “morrer”, por exemplo, é, costumeiramente, classificado como intransitivo; mas “O dicionário prático de regência verbal”, de Celso Pedro Luft, lembra que o mesmo verbo pode ser transitivo. ... É o caso de frases como: “Ele morre por você!”. Nesse caso, quem morre, morre por alguém.
Morto, como adjetivo ou substantivo, é “aquele que morreu”. O particípio do verbo MORRER é MORRIDO: “Ele tinha morrido em 1978”.
Assim, em relação à transitividade verbal, os verbos podem ser: transitivos diretos (V.T.D.), transitivos indiretos (V.T.I.), transitivos diretos e indiretos (V.T.D.I.) ou intransitivos (V.I.).